Os 8 maiores mitos sobre sexo, segundo o presidente da Abrasex
Para quem quer trabalhar na área ou simplesmente é amante do tema, há um curso de pós-graduação em “Terapia Sexual na Saúde e Educação” no Centro de Formação e Estudos Terapêuticos da Família (Cefatef), na Pompeia. Dura trinta meses (480 horas, semanal ou intensivo durante o fim de semana) e custa 555 reais por mês. […]
Para quem quer trabalhar na área ou simplesmente é amante do tema, há um curso de pós-graduação em “Terapia Sexual na Saúde e Educação” no Centro de Formação e Estudos Terapêuticos da Família (Cefatef), na Pompeia. Dura trinta meses (480 horas, semanal ou intensivo durante o fim de semana) e custa 555 reais por mês. O estudante sai com um diploma e pode trabalhar na área.
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“A formação na área da sexualidade sempre foi acessível aos profissionais da medicina e psicologia. Os demais não eram contemplados com a possibilidade de se aperfeiçoar e buscar o reconhecimento por meio da qualificação profissional”, explica o presidente da Associação Brasileira dos Profissionais de Saúde, Educação e Terapia Sexual (Abrasex), Paulo Tessarioli, um dos professores e idealizadores do curso.” Ele vai apresentar o novo projeto em um dos estandes da Erotika Fair, que rola entre os dias 1º e 3 de Abril, no Pro Magno, centro de eventos na Casa Verde.
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A seguir, Tessarioli desvenda oito mitos sobre sexo:
1) Sexo ruim significa falta de amor
Como qualquer atividade dinâmica, sexo também pode dar problema. E a ansiedade por mandar bem na cama é o ingrediente mais broxante em uma relação. Se a cabeça do casal estiver boa, a intimidade certamente será recuperada.
2) Orientação sexual vem de berço
Só na adolescência, com os hormônios e o desenvolvimento do corpo, a pessoa vai perceber se é heterossexual, homossexual ou bissexual.
3) Há dezenas de orientações sexuais
Na verdade, existem três orientações: heterossexual, homossexual e bissexual. Entre elas, pode haver uma infinidade de “nuances”, como os assexuais (que não curtem sexo) ou os transexuais, por exemplo.
4) Por causa de uma experiência, o gay “vira” hétero (ou vice-versa)
Comportamento sexual é bem diferente de orientação sexual. Um homossexual pode transar com uma mulher depois de uma festa. Ou uma mulher pode fazer sexo com uma amiga em um momento de carência. Se forem episódios esporádicos, nada disso muda a orientação sexual.
5) Só homossexual curte sexo anal
Isso é um tabu. A região tem uma série de terminações nervosas e pode dar prazer, independentemente da orientação sexual.
6) Homem que goza em menos de oito minutos sofre de ejaculação precoce
Não há como definir o tempo para uma ejaculação precoce. Isso é determinado pela qualidade da relação sexual, ou seja, se os dois conseguiram sentir prazer, independentemente da duração da transa.
7) Casal saudável faz sexo pelo menos uma vez por semana
Só o casal pode definir essa periodicidade.
8) Pensar em outro(a) durante a transa é traição
Outro tabu ligado ao adultério. O pensamento da pessoa pode estar em qualquer lugar, desde que consiga trazer prazer ao parceiro.
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