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Yanna Lavigne perde a paciência e rebate críticos no Instagram

"Respeite! As diferenças, o que está fora do seu alcance de entendimento, apenas respeite! Respeite-se, respeite-me, respeite-a!", escreveu na segunda (13)

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 16 nov 2017, 16h18 - Publicado em 16 nov 2017, 16h04
 (Reprodução/Instagram/Veja SP)
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Yanna Lavigne é uma mãe dedicada e apaixonada — como tantas outras. No entanto, isso não impede que criticas maldosas sejas compartilhadas no Instagram da atriz. A famosa e o ex-namorado, o também ator Bruno Gissoni, já estavam separados quando a filha deles, Madalena, nasceu. E muitos internautas, inclusive mulheres, usaram as redes sociais para “recriminar” a decisão de Yanna.

Apesar de estar habituada com as críticas dos mais de 1,5 milhão de seguidores, a jovem deu um “basta” nesta segunda (13), quando publicou uma resposta em seu perfil no Instagram: “Já passei por muita coisa nessa vida, tipo barra pesada. Me acho forte. Quer dizer, médio forte. Por exemplo: não sei onde estará minha fortaleza quando Madá num rompante de raiva disse ‘mãe, te odeio’ ou sou forte o suficiente para ter certeza que, criada por mim, ela nunca o fará“, escreveu a atriz.

Nós mulheres somos assim, temos o mundo nas mãos, mas desconhecemos esse poder. Ou pior, fraquejamos sem se quer acreditar nele, gongamos outras, julgamos algumas, incrédulas manipulamos sentimentos, forçamos sensações, negamos nossa intuição nata, anulamos umas às outras… Nego quando sei que você é meu espelho, mas me finjo de cega para pegar seu namorado sem culpa… Nego quando acredito nas pessoas, mas quando vejo você gestando logo solto: ‘Acha que barriga segura homem’, ‘não tomou pílula porque não quis’, ‘só queria pensão’, ‘ela perdoou, como é idiota…’. Nego quando opino na relação da outra, sendo que essa relação não diz respeito a mim“.

A gente nega nosso poder o tempo todo, diminuindo o poder das próximas… Se acha poderosa deixando outras para trás. Respeite! As diferenças, o que está fora do seu alcance de entendimento, apenas respeite! Respeite-se, respeite-me, respeite-a! Na dúvida, não faça como as outras o que não gostaria que fizessem com você“, aconselha a atriz na publicação. “Se eu pudesse me inspirar em alguém, seria em mim. Então, pera aí, eu sou forte para caceta!“.

Amo quando mulheres alimentam outras mulheres a amarem a si mesmas. É assim que funciona: quando uma mulher resolver curvar-se, ela se transforma em uma obra de amor e compaixão. Ela não se torna saudável apenas para si, mas também para todas a sua volta. Que tenha início, meio e final feliz. Caminhemos lado a lado!“, finalizou Yanna no Instagram. Confira: 

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Já passei por muita coisa nessa vida, tipo barra pesada. Me acho forte. Quer dizer, médio forte. Por exemplo: não sei onde estará minha fortaleza quando Madá num rompante de raiva disser “mãe, te odeio” ou sou forte o suficiente pra ter certeza que, criada por mim, ela nunca o fará. Nós mulheres somos assim, temos o mundo nas mãos, mas desconhecemos esse poder. Ou pior, fraquejamos sem se quer acreditar nele, gongamos outras, julgamos algumas, incrédulas manipulamos sentimentos, forçamos sensações, negamos nossa intuição nata, anulamos umas às outras… Nego quando sei que você é meu espelho, mas me finjo de cega pra pegar seu namorado sem culpa… Nego quando acredito nas pessoas, mas quando vejo você gestando logo solto: “Acha que barriga segura homem” “Não tomou pílula porque não quis” “Essa só queria pensão” “Ela perdoou, como é idiota…” Nego quando opino na relação da outra, sendo que essa relação não diz respeito a mim. A gente nega nosso poder o tempo todo diminuindo o poder das próximas… Se acha poderosa deixando outra pra trás… Respeite! As diferenças, o que está fora do seu alcance de entendimento, apenas, respeite! Respeite-se, respeite-me, respeite-a! Na dúvida não faça com as outras o que não gostaria que fizessem com você. Se eu pudesse me inspirar em alguém, seria em mim… então pera aí… Eu sou forte pra caceta! Amo quando mulheres alimentam outras mulheres a amarem a si mesmas. É assim que funciona: quando uma Mulher resolve curar-se, ela se transforma em uma obra de amor e compaixão. Ela não se torna saudável apenas para si, mas também a todas a sua volta. Que tenha início, meio e final feliz! Caminhemos lado a lado!

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