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No ‘Encontro’, Patrícia Poeta desabafa sobre morte de colega de emissora

João Napoli, funcionário da TV Globo, foi esfaqueado no último domingo (28), no Rio

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 29 jul 2019, 16h31 - Publicado em 29 jul 2019, 16h30
Patrícia Poeta: emoção ao falar sobre colega (Reprodução TV Globo/Veja SP)
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Apresentando o programa diário Encontro durante as férias de Fátima Bernardes, Patrícia Poeta ficou visivelmente abalada ao relatar a morte do engenheiro (e funcionário da TV Globo) João Napoli, esfaqueado por um morador de rua no último domingo (28), no Rio.

O crime ocorreu nas proximidades da Lagoa Rodrigo de Freitas. Um morador de rua desferiu os golpes contra Napoli quando ele aguardava em um semáforo. A noiva do rapaz, com quem ele se casaria no próximo mês, também foi atingida. A jovem foi hospitalizada e não corre risco de vida, de acordo com a atração.

O sem-teto ainda fez mais uma vítima fatal, um professor de educação física que tentou ajudar os feridos e evitar que mais pessoas fossem atingidas. Ao comentar a tragédia, Patrícia segurou a emoção, e fez um desabafo sobre a segurança no Rio.

Foi em um lugar lindo no Rio de Janeiro. Acho que traz uma sensação de insegurança mais do que nunca a todos nós. O João que inclusive era colega nosso, estava indo almoçar com a avó, com a noiva, ia casar em três semanas. E o professor de educação física que também não voltou pra casa ia almoçar com a mãe. Era um domingo como pra todos nós e interrompeu de forma brutal. Você não consegue almoçar com a mãe, com a avó. Isso choca todos nós“, disse. “Traz essa sensação de insegurança que a gente vive, às vezes somos impossibilitados de ir e vir, afirmou a apresentadora com a voz embargada.

Em resposta, a atriz Ingrid Guimarães — que também participava do programa — contou que vive em uma grande insegurança de perder alguém querido. No palco, ela chegou a dizer que fica desesperada se há muita demora para responder alguma mensagem que enviou. É muito triste você pensar que você vive hoje em um país em que você fica pensando: ‘Qual será a nossa vez? Quando chegará nossa hora?“, questionou.

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