O Twitter vai acabar? Internautas repercutem suposto fim após demissões

Desde a chegada do bilionário Elon Musk ao comando do Twitter, a rede social já passou por uma série de mudanças. Na quarta-feira (16), ele enviou um e-mail aos funcionários com um ultimato, dando a eles a oportunidade de sair antes da nova cultura “extremamente dura, de longas horas de trabalho em alta intensidade” que pretende implementar.

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Segundo informações da jornalista Zoë Schiffer, do site americano especializado em tecnologia Platformer, a empresa alertou os funcionários na noite de quinta (17) que todos os escritórios estão temporariamente fechados, sem explicar o motivo. Especula-se que Musk e sua equipe estão com medo de que os funcionários vão sabotar a companhia e avaliam quais crachás serão suspensos após o ultimato.

Esse movimento pode acarretar no esvaziamento de áreas críticas para a manutenção da plataforma. Ex-funcionários acreditam que a rede social pode falir em breve.

Com a sequência de acontecimentos, os internautas começaram a discutir sobre a possibilidade do fim do Twitter. A hashtag #RIPTwitter (“descanse em paz, Twitter”) ficou entre os assuntos mais falados ontem.

Até mesmo o próprio bilionário entrou na discussão e publicou uma foto de uma pessoa com o logo do Twitter no enterro da própria plataforma. Ele afirma não estar preocupado, pois “os melhores funcionários irão ficar”.

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https://twitter.com/elonmusk/status/1593459801966538755

Em meio ao temor do encerramento das atividades, usuários repercutiram o assunto e se despediram da rede.

https://twitter.com/naosalvo/status/1593671616692715521

https://twitter.com/gabrielbatcave/status/1593434305757339648

https://twitter.com/bicmuller/status/1593408062857089024

https://twitter.com/lwnzi/status/1592287638337515520

https://twitter.com/esquizopoc/status/1593586136064180232

https://twitter.com/filipe9906/status/1593443188785778690

https://twitter.com/Visio2join/status/1593426960918761474

Musk concluiu a compra do Twitter por US$ 44 bilhões em 27 de outubro. Desde então, demitiu metade dos 7,5 mil funcionários da companhia em todo o mundo, incluindo no Brasil.

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