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Marina Ruy Barbosa publica post no Dia da Mulher e fãs veem indireta

No Dia Internacional da Mulher, a atriz publicou um texto contra a rivalidade entre as mulheres

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 8 mar 2019, 10h11 - Publicado em 8 mar 2019, 10h11
 (Reprodução/Instagram/Veja SP)
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Na sexta (8), Dia Internacional da Mulher, Marina Ruy Barbosa decidiu se manifestar com um post no Instagram. Ao falar especificamente sobre rivalidade entre mulheres, a atriz tocou em uma polêmica recente que ela ainda não havia comentado de maneira tão explícita: a maneira como atrizes da Globo e internautas a acusaram de ser “destruidora de lares” no caso que envolveu Débora Nascimento e José Loreto (clique para saber mais). Não há toa, seguidores viram indiretas no post.

“Oito de março é o Dia da Mulher. Mas muitas vezes a gente passa por essas datas sem nem entender direito, até porque tudo hoje em dia acaba indo por um viés comercial e superficial. Esse dia existe para relembrar nossas conquistas sociais, políticas e culturais ao longo dos anos. (Tudo bem que ainda falta muito, mas…) E pra relembrar também o quanto devemos unir nossas forças”, começou.

“Vamos desaprender o que a sociedade ensinou sobre as mulheres. Precisamos juntas desconstruir essa rivalidade que criaram entre nós. Comece por VOCÊ a mudança que quer ver em outra mulher. Hoje em dia, uma das coisas que mais penso antes de dizer algo sobre outra é que quando eu atinjo uma mulher estou automaticamente me atingindo. Não seja uma mulher opressora. Com certeza o falar é mais fácil do que o agir. Colocar em pratica atitudes feministas diante de uma sociedade que TODOS os dias propaga a rivalidade e competitividade entre as mulheres não é fácil. Mas é um esforço diário, e olhar atento pra todas as atitudes que temos”, escreveu.

E continuou: “Devemos ter atenção, ninguém sabe a dor que a outra sente, problemas, angústias, cobranças… Antes de acusar, julgar, expor, procure saber, vá atrás da verdade, pois suas atitudes e comentários podem trazer um mal irreversível pra outra mana. Uma das coisas que eu aprendi com o feminismo é não atacar outra mulher, mesmo até que ela faça isso comigo. O que nós precisamos fazer é PARAR DE NOS CULPAR. É acreditar na irmandade e solidariedade entre mulheres. Em uma sociedade que estimula a competição entre nós, a SORORIDADE vai na contramão desse conceito”, disse. Confira:

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