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Opiniões sobre caso Ágatha geram climão entre Lacombe e Poppovic ao vivo

"Admiro você não estar tão emocionado", disse a apresentadora ao colega de bancada

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 25 set 2019, 12h41 - Publicado em 24 set 2019, 14h48
Lacombe e Poppovic (Reprodução Band/Divulgação)
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Luís Ernesto Lacombe e Silvia Poppovic se desentenderam nesta segunda-feira (23), durante o programa Aqui na Band, apresentado pelos jornalistas. A dupla comentava o caso de Ágatha Félix, que ocorreu no Rio de Janeiro na semana passada, quando a menina de 8 anos morreu por um tiro de bala perdida durante uma operação policial.

“Este tipo de política de segurança pública que não pensa primeiro em salvaguardar a vida da população, mas pensa em sair atirando assim, triste”, disse Silvia sobre a tragédia. Lacombe, no entanto, discordou da afirmação da colega.

“Acho ainda precipitado a gente dizer o que aconteceu. Devias ser feito uma perícia. A polícia tem que atuar com todo o cuidado para preservar a vida de inocentes, não pode deixar de atuar nas comunidades de maneira nenhuma. É muito complicado a gente acusar sempre a polícia”, disse ele.

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Silvia no entanto, afirmou que não estava criticando a corporação. “Estou acusando a política de segurança pública que autoriza a polícia a atirar na ‘cabecinha’, como diz o governador (Wilson Witzel, PSC-RJ). Há uma política agressiva por parte do governo de sair matando quem estiver no caminho, acontece esse tipo de desgraça.”

Lacombe defendeu, no entanto, que ainda não há certeza de que foi dos agentes a autoria do disparo que acertou a menina. “A gente sabe que os traficantes se protegem, como acontece na Palestina, os palestinos se protegem e colocam na linha de frente as mulheres e as crianças. Obviamente os traficantes se sentem protegidos nessa comunidade.

A frase causou desconforto em Silvia. “Admiro você não estar tão emocionado, para quem é carioca, brasileiro, é uma vergonha o que aconteceu. Não é assim que se coibi a violência. Tem políticas um pouco mais complexas do que sair atirando desse jeito, vai matando todo mundo”, rebateu ela, para em seguida Lacombe defender novamente que ainda não é possível afirmar de quem foi a autoria dos disparos.

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