Filha de ‘Seu Madruga’ acusa Florinda Meza de difamar o pai
Em entrevista, ela conta que a relação de Ramón Valdés com a colega da série "Chaves" não era nada boa
Carmen Valdés, filha do falecido intérprete do Seu Madruga, Ramón Valdés, fez declarações polêmicas sobre outra atriz da série Chaves. Em entrevista ao Infobae, ela contou que a relação de Florinda Meza, a Dona Florinda, com seu pai não era das melhores nos bastidores.
De acordo com Carmen, nas gravações de Chaves, os atritos tiveram origem quando Florinda começou a implicar com as atuações de Valdés. “Quando a relação do Chespirito (Roberto Bolaños) e Florinda Meza começou a ficar estável, ela começou a tomar o controle de algumas coisas, como da direção. Por vários anos, Roberto deu liberdade ao meu pai, mesmo sendo muito rígido e ciumento em relação ao que escrevia. Quando a Florinda começou a tomar o controle disso, não deixou mais ele fazer isso. Começou uma pressão e meu pai não se sentiu mais à vontade”.
A situação piorou quando, segunda a filha, Florinda começou a mentir sobre seu companheiro de trabalho dizendo que ele tinha problema com uso de drogas. “Todos sabemos que foi Florinda Meza quem disse que o meu pai tinha esses problemas. Mas você acha que uma pessoa que é viciada ou que tem fraqueza por algum vício, seja droga ou álcool, poderia carregar aquele ritmo de trabalho? As viagens muito longas pela América Central, América do Sul e Caribe? Você acha que Roberto Gómez Bolaños iria permitir isso com todos os compromissos que eles tinham?”.
Carmen ainda disse na entrevista ter vontade de entrar na Justiça para confrontar Florinda. Mas as reações positivas dos fãs de Ramón Valdés a fizeram mudar de ideia. “Vimos em todas as redes sociais e nas notas como os fãs a respondiam e não tínhamos que fazer nada. Estávamos preocupados que o pensamento das pessoas (sobre Valdés) mudasse, mas isso não aconteceu”.
De acordo com a filha do Seu Madruga, a única pessoa do elenco que teria sentido, de fato, a morte de seu pai foi Angelines Fernández, a intérprete da Bruxa do 71. Segundo o relato, ela foi ao enterro quando Valdés morreu em 1988, enquanto Roberto Bolaños e Florinda não.
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