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Cultura pop, TV e o que repercute nas redes sociais

Fátima Bernardes reagiu a uma dúvida de muita gente que via ‘TV Globinho’

O 'Encontro' estreou em 2012, acabando com a hegemonia da atração infantil nas manhãs da Globo. "Quando sugeri o horário foi porque eu fiz uma análise"

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
14 Maio 2018, 21h27
 (Reprodução/Veja SP)
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De passagem pelos Estados Unidos para participar de uma premiação, Fátima Bernardes falou sobre um mistério que povoa a mente de muitos millenials.

“Como a Fátima dorme sabendo que tirou a TV Globinho do ar?”, questionou uma das repórteres que acompanhava o Press Award, em Miami, repassando a pergunta enviada por um fã. A apresentadora rebateu a provocação com bom humor. “Morro de pena do Bob Esponja, fico com uma dó… Mas a aposentadoria chega pra todo mundo, não é?“, respondeu Fátima, rindo.

Encontro estreou em 2012, acabando com uma hegemonia de doze anos da TV Globinho, restrito apenas às manhãs de sábado – o que culminaria no fim definitivo do programa em 2015. O fim da faixa infantil matutina decepcionou muitos espectadores mirins.

“Quando sugeri o horário da TV Globinho foi porque eu fiz uma análise da manhã da Globo. A gente começava com o telejornal local, pra adulto, o telejornal de rede, Bom Dia Brasil, pra adulto, o Mais Você, pra adulto, o programa de saúde, Bem-Estar, pra adulto. Onde você acha que estavam as crianças até essa hora? Não estavam ali né?”, explicou a apresentadora.

“A gente tinha que tocar um sino em casa e dizer: ‘Pessoal, vai começar a TV Globinho, corre!’. Só tinha a TV Globinho, de 20 pras 11 ao meio-dia, e, depois, programação de adulto”, completou.

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Ela falou sobre o impacto da tecnologia no interesse da TV aberta em manter programas para crianças e adolescentes. “A programação infantil, com o grande número de TV a cabo, gadgets, tablets, foi ficando muito enfraquecida. Achava que havia ali um buraco que poderia ser preenchido por uma programação adulta. Hoje juro que penso em vocês. Penso em pautas quando é feriadão, um dia diferente, que podem estar em casa.”

 

 

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