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Entenda por que Luísa Sonza está sendo processada por racismo

A advogada Isabel Macedo de Jesus afirma que foi maltratada pela cantora durante uma viagem a Fernando de Noronha em 2018

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 set 2022, 17h53 - Publicado em 20 set 2022, 17h34

Nesta semana, veio à tona nas redes sociais o processo de racismo enfrentado por Luísa Sonza. O caso, que se iniciou em 2019, tinha uma audiência marcada para semana passada, mas o link para a reunião virtual vazou e ela teve que ser remarcada.

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Nesse meio tempo, a cantora voltou a receber um turbilhão de críticas pela suposta atitude que teve em 2018, quando confundiu Isabel Macedo de Jesus, uma mulher negra e advogada, com uma garçonete, segundo a acusação da vítima.

Na noite de segunda (19), Luísa se pronunciou oficialmente e afirmou que vai respeitar o valor pedido (que não foi divulgado) pela autora do processo para tentar “resolver amigavelmente”. “Estou lidando com essa situação como uma oportunidade para tentar ser melhor, como sempre tentei fazer todas as vezes que alguma coisa aconteceu comigo, publicamente ou não”, disse.

“Estou acompanhando tudo e meu silêncio nesses dias não é porque não queria falar sobre o assunto, mas porque eu precisava desse tempo para refletir, conversar com as pessoas e entender melhor algumas questões que achei que dominava, mas me dei conta que não”, afirmou. “Por isso, a minha decisão é solicitar uma audiência especial para resolver amigavelmente o processo, acatando o valor pedido pela autora.”

Entenda a seguir a cronologia dos fatos.

A acusação de racismo

Em 2019, a advogada Isabel Macedo de Jesus entrou com uma ação de danos morais por injúria racial no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro contra a cantora e a Pousada Zé Maria. De acordo com seu relato, ela foi passar as férias em Fernando de Noronha e, enquanto assistia a um show de Luísa na pousada, foi maltratada por ela.

A cantora teria ordenado que Isabel lhe trouxesse um copo de água. “Ao ser informada de que a autora não era funcionária, a 1ª ré se mostrou visivelmente surpresa, levando a autora a crer que tal fato se deve aos seus traços raciais, razão pela qual registrou ocorrência junto à delegacia de polícia local, que não deu crédito a seu relato”, diz um dos documentos do processo.

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O processo só foi divulgado em 2020, quando Luísa negou as acusações. “Gente, tudo isso é mentira! Não acreditem nisso! Eu jamais teria esse tipo de atitude. Vocês me conhecem bem, sabem qual é meu caráter, minha índole. Eu jamais ofenderia outra pessoa por conta da cor de sua pele. Jamais! Essa acusação é absurda. Minha equipe já está tomando todas as providências jurídicas quanto ao caso”, escreveu no Twitter.

Segundo o G1, a assessoria de Luísa disse, na época, que o caso era falso, inverídico e vinha “em um momento oportunista em razão do crescimento exponencial da carreira da artista”.

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