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Antônia Morais sofreu com depressão ao tomar remédios para emagrecer

"Quando você passa por uma coisa dessas é difícil elaborar com outras pessoas, tem um pouco de vergonha também", desabafou a atriz de 27 anos

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
28 ago 2019, 19h11

Antônia Morais este no Conversa com Bial acompanhada da irmã mais velha, Cleo Pires. No bate-papo com o apresentador Pedro Bial, Antônia revelou detalhes sobre a relação com a mãe, Glória Pires, e também sobre a pressão de seguir a mesma carreira da família. “Teve uma fase que isso mexia comigo emocionalmente, achava que minha existência estava sendo anulada”, desabafou. A atriz também revelou que sofreu com a depressão após tomar remédios para emagrecer.

“Hoje em dia penso nisso de forma mais estratégica, preciso do meu nome forte. Obviamente minha irmã e minha mãe, por terem feito uma carreira na TV, têm uma carreira mais reconhecida que eu, que fui por um caminho alternativo. É importante para mim deixar meu nome sólido, embora eu tenha muito orgulho de ambas”, explicou Antônia sobre a carreira artística.

A jovem de 27 anos falou sobre como lidava com o corpo: “Tomei muito remédio para emagrecer uma época, os remédios mexiam com minha cabeça, comecei a ter depressão, paranoia, achar que estava sendo perseguida o tempo todo. Era tão confuso para mim. Quando você passa por uma coisa dessas é difícil elaborar com outras pessoas, tem um pouco de vergonha também. É uma mistura de sentimentos que te impedem de pedir ajuda. Acho que cheguei e contei depois que tinha me curado”, desabafou. Aos 36 anos, Cleo concordou com a irmã caçula: “A gente passou por coisas muito parecidas. É um distúrbio da forma que você se vê, de repente você passa por coisas de um distúrbio emocional que te deixa desequilibrada e você come até o pé da mesa. Qualquer mulher, mesmo as que estão dentro de um padrão que é aceito, passam por esse processo”. 

“É muito séria a coisa da depressão, é uma doença que você não vê, as pessoas tendem a não levar a sério, achar que é preguiça. As pessoas precisam estar atentas às outras, você está com tanta dor que tem medo de as pessoas não entenderem e criticarem. No meu caso, eu tenho apoio, tem as pessoas que acho que são meu fechamento”, declarou Antônia. 

Dê sua opinião: E você, o que achou do Conversa com Bial desta terça-feira (27)? Deixe seu comentário e aproveite para curtir nossa página no Facebook!

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