“Ótimo, mas era alcoólatra”, diz Adriane Galisteu sobre o pai
Apresentadora refletiu sobre a ausência dele, morto quando ela tinha apenas 15 anos. "Faz muita falta. Talvez por isso demorei tanto para ter filho"
Sempre muito franca quando o assunto é sua vida, a apresentadora Adriane Galisteu fez um desabafo emocionado ao lembrar relação com o pai, morto quando ela era adolescente.
Em vídeo sobre a gravidez do filho Vittorio, hoje com 7 anos, ela refletiu sobre a importância da figura paterna na vida dela. “Meu pai morreu [quando] eu tinha 15 anos, muito nova. Ele era um ótimo pai, mas ele era alcoólatra. Apesar disso, ele era um ótimo pai. Não era um alcoólatra agressivo, era um alcoólatra animado. Eu não entendia: ‘Por que minha mãe tem vergonha do meu pai cantando?’, e ficava na janela, olhando ele cantar”, contou.
Adriane lembrou também o apoio dele no começo da carreira, quando ainda cantava no grupo Meia Soquete: “Ele andava com meu LP embaixo do braço, fazia a maior propaganda: ‘Olha, essa aqui é minha filha'”.
Ela também ressaltou o papel do marido, o estilista Alexandre Iodice, na educação do filho. “[Meu pai] Faz muita falta. Talvez por isso que eu demorei tanto para ter filho. Acho que o papel do pai para mim foi muito importante, então achei que meu filho deveria ter um pai. Mesmo que minha história não fosse pra sempre com o Alê, mas ela é – coitado do Alê [risos] – eu queria que ele tivesse um pai que fosse uma referência bacana”, disse.
“Apesar de a gente estar vivendo a coisa do empoderamento feminino, da mulher, de quanto a gente pode fazer tudo, a figura masculina, principalmente para um filho homem, faz muita diferença”, acrescentou.
Assista:
Deixe seu comentário e aproveite para curtir nossa página no Facebook.