Os segredos do Handshake Speakeasy para ser o bar número 1 do mundo
Confira três perguntas a Rodrigo Urraca, sócio do endereço mexicano no topo do ranking The World's 50 Best Bars

O sócio-fundador do Handshake Speakeasy, da Cidade do México, número 1 da lista The World’s 50 Best Bars, visitou o bar Exímia, no Itaim Bibi, em novembro.
Os clientes do Handshake são mais mexicanos ou estrangeiros?
Cerca de 70% são estrangeiros, de todo o mundo. Desses, 60% seriam americanos, os outros 30%, asiáticos, e 10%, europeus.
Como o México se tornou um destino internacional de coquetelaria? A pandemia ajudou a impulsionar, porque o México foi um país que não fechou as fronteiras, e muita gente foi para lá.
Se eu quiser ter meu bar como número 1 do ranking, o que preciso fazer?
(Risos) Vou te contar a fórmula do Handshake. Vai ser preciso muito trabalho, perseverança e dedicação? Sim. Ter bons drinques? Sim. Mas o segredo é a equipe. Há duas semanas, eu tinha (em eventos) seis equipes fora do México e duas equipes dentro do país.
Publicado em VEJA São Paulo de 06 de dezembro de 2024, edição nº 2922.
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