Cama de Gato, no centro, tem mesa de pingue-pongue; leia minha crítica
Dos mesmos sócios do Mandíbula, o bar fica embaixo do Minhocão
O barulho da bola de pingue-pongue quicando nos fundos do salão faz parte da trilha sonora do Cama de Gato e se mescla com o punk rock das caixas de som e o burburinho da galera.
Montado sob o Minhocão, o bar, de ambiente simples, iluminação suave e mesas coletivas, é tocado pela dupla à frente do Mandíbula, na Galeria Metrópole, André Bandim e Bruno Bocchese.
Grande atrativo da casa, que foi inaugurada em julho, a mesa de tênis tem uso livre e gratuito, e o público a usufrui enquanto toma cerveja (R$ 16,00 a Heineken de 600 mililitros) ou drinques.
Surgem nomes como louro cítrico (cachaça, xarope de louro, solução salina e limão-taiti), com tempero leve, e cynar spritz (Cynar, geleia de mexerica, espumante e club soda), ambos a R$ 18,00.
Da lista de petiscos de preço bom, o dip hot smoked (R$ 18,00), de traço picante, é uma pasta de berinjela com páprica ao lado de aparas de pão torrado. O sanduíche BTL (R$ 24,00), na ciabatta, entrega bacon crocante ao toque de melaço, queijo meia-cura macio, maionese, tomate e alface.
Avaliação: três estrelas (BOM)
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Cardápio
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