Peça transpõe ao palco conto de Thomas Mann na íntegra, sem adaptações
'O Caminho do Cemitério Corria Sempre ao Lado da Estrada', dirigido por Celso Frateschi, parte do escrito 'O Caminho do Cemitério'
O Caminho do Cemitério Corria Sempre ao Lado da Estrada é outra peça que transpõe uma obra literária aos palcos. Neste caso, no entanto, não há adaptações dramatúrgicas. Isso porque a atriz mineira Maria Cristina Vilaça, que idealizou o projeto, decidiu encenar na íntegra, sem modificações, o conto O Caminho do Cemitério, do escritor alemão Thomas Mann (1875-1955). O texto explora o encontro entre um senhor amargurado (Plínio Soares) e uma jovem e alegre ciclista (Maria Cristina Vilaça), que ocorre por acaso enquanto o homem visita os túmulos de sua esposa e filhas no cemitério. A direção é de Celso Frateschi. Livre (45min).
+35 jovens da periferia são os protagonistas de nova peça do Sesc
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Publicado em VEJA São Paulo de 7 de dezembro de 2022, edição nº 2818