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A verticalização do Tucuruvi e o perfil da Zona Norte

A edição de VEJA SÃO PAULO que está nas bancas traz uma reportagem sobre a expansão do Tucuruvi, bairro da Zona Norte que entra numa nova fase de verticalização (leia aqui na íntegra). “A tendência é que o Tucuruvi vá ficando cada vez mais parecido com Santana”, afirma o empresário Keith Bush, proprietário da incorporadora […]

Por admin
Atualizado em 27 fev 2017, 10h57 - Publicado em 1 Maio 2013, 14h07

Vista do bairro do Tucuruvi com novo shopping à esquerda (Foto Mario Rodrigues)

A edição de VEJA SÃO PAULO que está nas bancas traz uma reportagem sobre a expansão do Tucuruvi, bairro da Zona Norte que entra numa nova fase de verticalização (leia aqui na íntegra). “A tendência é que o Tucuruvi vá ficando cada vez mais parecido com Santana”, afirma o empresário Keith Bush, proprietário da incorporadora Edim, empresa fundada por seu pai e que atua bastante na região. Santana é o bairro mais verticalizado na região norte, com empreendimentos de perfis variados, vários deles de alto padrão. A inauguração do Shopping Metrô Tucuruvi, no último dia 18, marca a expansão do bairro, que também segue ganhando prédios variados e atraindo moradores e consumidores. Só no ano passado, foram 856 novas torres dando as caras por ali.

Bush conta que a Edim começou suas atividades em 1973 e o primeiro local da Zona Norte a ser explorado foi a Casa Verde, onde havia mais oferta de terrenos. Dali, rumaram para a área da Parada Inglesa. Naquela época, a empresa era incorporadora e também construtora, função que deixou de desempenhar nos anos seguintes ao preferir estabelecer parcerias com diferentes construtoras conforme o perfil do empreendimento. E qual é o perfil da Zona Norte? “Há diferentes públicos por ali: alguns mais tradicionais e outros um pouco mais alternativos”, diz Bush. Na média, sobressaem-se os tradicionais, o que se reflete nos tipos de edifícios erguido na região. Segundo o empresário, tem valido a pena projetar apartamentos que não fogem do padrão por três motivos. Primeiro, porque quem encontrar uma planta tradicional e quiser revolucioná-la sempre poderá se embrenhar em uma ampla reforma. Segundo, porque investir num projeto muito diferente fará com que seja mais difícil viabilizar o negócio (é o chamado “as contas não fecham”, no jargão das incorporadoras). Por fim, porque um bom endereço sempre torna os outros atrativos (projeto, planta etc) secundários. “Pode não ser a sala dos seus sonhos, mas o metrô está a cinquenta metros dali. Não vale a pena?”, afirma ele.

Nesta equação, os banheiros perdem vez, porque são caros de fazer. “Um banheiro a mais por apartamento sai mais caro do que fazer uma boa piscina para todos os condôminos”, exemplifica Bush. Na cozinha, o modelo americano, com parede aberta para a sala, tem ganhado preferência por dar uma impressão de amplitude. A casa do zelador por enquanto continua fazendo parte dos novos edifícios. “É algo que só existe no Brasil, mas as pessoas relutam muito em abrir mão dessa figura dentro do condomínio”, afirma o empresário.

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