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Mariana Barros - Morar em SP

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A moda dos jardins verticais

Pode reparar: halls de prédios comerciais, muros de edifícios residenciais, consultórios, praças, farmácias… São Paulo vive um “boom” de jardins verticais dos mais variados tipos e tamanhos. O precursor desta moda foi o francês Patrick Blanc, botânico e criador do conceito de forrar com plantas plataformas verticais. Ele conta que foi observando a vegetação de penhascos […]

Por admin
Atualizado em 10 set 2024, 16h29 - Publicado em 10 dez 2012, 14h57
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Museu do quai Branly, de Artes e Civilizações da África, Ásia, Oceania e Américas, em Paris. Paredes vegetais de Patrick Blanc (Fotos: Divulgação)

Pode reparar: halls de prédios comerciais, muros de edifícios residenciais, consultórios, praças, farmácias… São Paulo vive um “boom” de jardins verticais dos mais variados tipos e tamanhos. O precursor desta moda foi o francês Patrick Blanc, botânico e criador do conceito de forrar com plantas plataformas verticais. Ele conta que foi observando a vegetação de penhascos que lhe ocorreu criar uma estrutura capaz de servir de suporte a espécies de plantas. Suas experimentações começaram nos anos 90, mas ganharam força mesmo a partir dos anos 2000. Em 2008, ele reuniu seus principais trabalhos e técnicas no livro “Le mur végétal, de la nature à la ville”, que acaba de ganhar versão em inglês atualizada neste ano (“The vertical garden, from nature to the city”).

Edição atualizada e em inglês lançada neste ano

Foram empregados principalmente para fazer com que ambientes pareçam mais amplos ou que muros externos sejam mimetizados na paisagem. O ineditismo da técnica, porém, ficou para trás. Hoje, esses jardins são o que se pode chamar de “carne de vaca”. Acabam servindo meramente como item de decoração e com espécies pouco exuberantes. Em muitos casos, um vasinho pendurado já é logo chamado de “jardim vertical”. De qualquer modo, embora não sejam mais nenhuma novidade, algumas paredes vegetais ainda impactam quem as encontra pelo caminho.

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Hall de um edifício comercial na Avenida Angélica: boom dos jardins que vão de cima a baixo (Fotos: Mariana Barros)

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Edifício residencial na esquina da Alameda Tietê com a Rua Haddock Lobo: cultivo vertical do lado de fora

 

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