Figurinhas difíceis dos álbuns das Copas do Mundo
Relembre alguns cromos que eram raros nas coleções dos últimos cinquenta anos
Em ano de Copa do Mundo, não são só os apaixonados por futebol que se divertem. Existe uma outra turma que vê nesses eventos uma forma de cultivar ainda mais sua paixão: são os colecionadores de figurinhas. Eles podem até nem curtir muito futebol, mas colecionar os álbuns das Copas é uma tradição que não pode ser ignorada.
Desde que foi lançado no Brasil o primeiro álbum de figurinhas com o tema Copa do Mundo, ainda nos anos 50, a mania cresceu rapidamente, e hoje é uma das atividades mais corriqueiras em anos deste grande evento esportivo. Claro que as crianças são o público-alvo deste tipo de publicação, mas no caso das figurinhas das Copas, são os marmanjos que mais se empolgam, comprando pacotinhos aos montes, trocando as repetidas com a família e os amigos, e até jogando bafo, o antigo jogo de “virar figurinhas”, que todos já brincamos quando crianças. Chega até a ser engraçado ver “senhores respeitáveis” empolgados em conseguir uma figurinha que não tinha, às vezes trocando por um punhado de outras.
Apesar de as editoras insistirem em que todas as figurinhas são impressas em quantidades iguais, todos já passamos pela situação de encontrar um exemplar que ninguém tem. São as famosas “figurinhas difíceis”, geralmente um cromo com uma característica que o torna especial. Nos álbuns das copas, isso também é uma realidade. Relembre aqui algumas figurinhas que eram raras nos álbuns dos últimos cinquenta anos. Se você tem algumas dessas, guarde com chave de ouro!
- Adriano – Copa de 2006
- Valderrama – Copa de 1990
- Maradona – Copa de 1986
- Sócrates – Copa de 1986
- Pelé – Copa de 1970
- Batistuta – Copa de 1998
- Cruyff – Copa de 1974
- Matthaus – Copa de 1990
- Romário – Copa de 1994
- Escudo da Seleção Brasileira – Copa de 2014