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Fábrica da Arno anuncia fim das atividades no bairro da Mooca

Após setenta anos, a Arno decidiu encerrar as atividades da primeira sede, na avenida que leva seu nome, na Mooca. Até o fim de 2017, a produção será transferida para Itatiaia, no Rio de Janeiro. “São Paulo tornou-se uma cidade de serviços”, diz o gerente-geral da holding que controla a marca, Carlos Siqueira. + Piscina do […]

Por VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 26 fev 2017, 12h12 - Publicado em 29 abr 2016, 19h00
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  • A Lorenzetti, de 1923: uma das últimas a permanecer na área (Foto: Divulgação)

    A Lorenzetti, de 1923: uma das últimas a permanecer na área (Foto: Divulgação)

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    Após setenta anos, a Arno decidiu encerrar as atividades da primeira sede, na avenida que leva seu nome, na Mooca. Até o fim de 2017, a produção será transferida para Itatiaia, no Rio de Janeiro. “São Paulo tornou-se uma cidade de serviços”, diz o gerente-geral da holding que controla a marca, Carlos Siqueira.

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    Piscina do Pacaembu volta à ativa

    A extinção de uma das últimas “fábricas de bairro” segue tendência antiga. Entre os anos 1950 e 2000, a região da Zona Leste assistiu ao sumiço de União, Clark, Bandeirante e Antarctica, entre outras que migraram em busca de incentivos fiscais e terrenos mais baratos. O período industrial começou com a inauguração do Cotonifício Crespi, no século XIX.

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    Companhia Clark de Calçados: fundada no início do século XX, chegou a produzir 20 000 sapatos por mês (Foto: Divulgação)

    Companhia Clark de Calçados: fundada no início do século XX, chegou a produzir 20 000 sapatos por mês (Foto: Divulgação)

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    Aos poucos, o cenário bucólico da colônia italiana foi modificado pela chegada de dezenas de companhias, que ergueram galpões atraídas pela proximidade com as principais vias de distribuição da metrópole. Hoje, só a Lorenzetti, de 1923, mantém operações por ali.

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    O que aconteceu com o prédio do Mappin?

    Com reportagem de Thais Reis Oliveira

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