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Filmes e Séries - Por Mattheus Goto

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‘Gladiador 2’: Denzel Washington reina em sequência épica e sangrenta

Em papel de vilão, ator rouba a cena e protagonismo no filme de Ridley Scott, com Paul Mescal

Por Mattheus Goto
14 nov 2024, 17h00 • Atualizado em 14 nov 2024, 19h13
Denzel-Washington
A estrela de 'Gladiador 2': Denzel Washington (Paramount Pictures/Divulgação)
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  • Homens têm mais um motivo para pensar diariamente no Império Romano. A estreia de Gladiador 2 nos cinemas promove uma exaltação do período da antiga civilização. Brincadeiras à parte, o reencontro com a história de Ridley Scott, apresentada originalmente no ano 2000, oferece uma das maiores experiências cinematográficas do ano, um espetáculo épico e sangrento.

    Maximus, herói do primeiro filme, vivido por Russell Crowe, virou um símbolo de virilidade de uma geração. Agora, é a vez do seu filho, Lucius, interpretado por Paul Mescal em performance comprometida, de corpo inteiro.

    O protagonista é fruto de um romance do herói com Lucilla (Connie Nielsen), filha do imperador. Após fugir de Roma, Lucius (ou “Hanno”) cresceu em Numídia, no Norte da África. Quando o território é invadido, ele é transformado em um prisioneiro de guerra e, depois, um gladiador.

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    Duelo intenso em ‘Gladiador 2’: Hanno (Mescal) e Acacius (Pascal) no Coliseu (Paramount Pictures/Divulgação)

    Com a morte da esposa, Arishat (Yuval Gonen), busca vingaça contra o general Acacius (Pedro Pascal), que por sua vez está insatisfeito com o sistema e busca derrubar os imperadores Geta (Joseph Quinn) e Caracalla (Fred Hechinger).

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    Em meio à disputa de poder, Macrinus (Denzel Washington) vê uma oportunidade de ascensão — e rouba a cena e até o protagonismo do filme, mesmo sendo vilão.

    Apesar de soar como uma versão reciclada do original, há uma ambição de apresentá-lo a uma nova geração. O longa comete alguns deslizes ao reduzir momentos de clímax e tensão.

    A ambientação pulsante, sensual e vigorosa de uma Roma decadente nos lembra que, no final, o apelo de Gladiador reside na sua habilidade de transformar sangue, poeira e honra em uma experiência quase atemporal.

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    NOTA: ★★★☆☆

    Publicado em VEJA São Paulo de 15 de novembro de 2024, edição nº 2919

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