Imagem Blog

Filmes e Séries - Por Mattheus Goto

Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Um guia com críticas, notícias, entrevistas e eventos sobre as estreias da semana no cinema e no streaming
Continua após publicidade

‘Ghostbusters: Apocalipse de Gelo’ remonta às origens da franquia

De volta à Nova York, o quarto capítulo da saga tem integrantes da formação original e um enredo parecido com o primeiro filme

Por Mattheus Goto
12 abr 2024, 06h00
Winston (Ernie Hudson) e Peter (Bill Murray) no novo filme de "Ghostbusters"
Winston (Ernie Hudson) e Peter (Bill Murray) no novo filme de "Ghostbusters" (Sony Pictures/Divulgação)
Continua após publicidade

✪✪✪ O quarto capítulo da saga de Ghostbusters tem diversos elementos que podem agradar os fãs do primeiro filme, de 1984. Ghostbusters: Apocalipse de Gelo dá continuidade à história no contexto moderno, com personagens jovens, Paul Rudd em destaque e acenos para entusiastas dos clássicos dos anos 80.

Bem-sucedido, o filme anterior (Mais Além, de 2021) mostrou a descoberta da família Spengler, ao se mudar para Summerville, Oklahoma, sobre sua conexão familiar com os Caça-Fantasmas. Agora, o diretor e roteirista Gil Kenan decidiu apostar em um retorno às origens.

Na nova instância, os personagens voltam ao icônico quartel dos Caça-Fantasmas em Nova York. Dois integrantes da formação original estão presentes, Peter Venkman (Bill Murray) e Ray Stantz (Dan Aykroyd).

Nesse edifício, eles trabalham com uma tecnologia que tira fantasmas de objetos inanimados, até que se deparam com um artefato antigo, que abre um portal para um novo vilão poderoso, Garraka, com um poder de causar uma segunda era glacial. A nova e a antiga geração de Caça-Fantasmas se unem para salvar o planeta.

O enredo soa familiar ao primeiro filme, o que tem vantagens e desvantagens. Por um lado, é uma forma de fazer uma homenagem à produção dirigida por Ivan Reitman (1946-2022) — que, inclusive, é citado no fim do filme — e também de reintroduzi-la ao século XXI.

Continua após a publicidade

Por outro, fica na zona de conforto e deixa de lado novas ideias com potencial. Um eixo da narrativa que chama a atenção e poderia ser mais explorado é a relação entre Phoebe Spengler (Mckenna Grace) e Melody (Emily Alyn Lind). O trabalho de som e os efeitos especiais justificam a ida ao cinema. Há uma simpática cena pós-crédito.

Publicado em VEJA São Paulo de 12 de abril de 2024, edição nº 2888

Compartilhe essa matéria via:
Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Semana Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de 35,60/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.