‘Frankenstein’ tem direção de Guillermo del Toro e Jacob Elordi brilhantes
Remake do clássico reflete sobre o que é ser humano com narrativa terna e delicada
Em Frankenstein, Guillermo del Toro usa uma história clássica para construir uma narrativa bela e dramática sobre o que é ser humano e quem são os verdadeiros monstros.
O cientista visionário Victor (Oscar Isaac), mas egoísta, dá vida a uma criatura monstruosa (Jacob Elordi) em um experimento que, em última análise, leva à ruína do criador e de sua criação.
A visão do cineasta, ancorada em um roteiro esplêndido e uma performance impecável de Elordi e de Mia Goth no papel da pretendente Elizabeth, sustenta o longa. Fica claro como o cientista é o grande vilão.
Apesar de efeitos visuais antiquados e atuações das mais fracas de Oscar Isaac — parece que Victor se arrependeu do nada —, o saldo é positivo.
A título de comparação de um outro remake de um clássico por um cineasta, prefiro e acho este filme mais sincero e interessante do que o Nosferatu (2024) de Robert Eggers.
Chega ao catálogo da Netflix em 7 de novembro.
NOTA: ★★★☆☆
Publicado em VEJA São Paulo de 31 de outubro de 2025, edição nº 2968
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