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Filmes e Séries - Por Mattheus Goto

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‘Divertida Mente 2’ emociona ao retratar amadurecimento na adolescência

Novo filme da Disney e Pixar conversa com crianças e adultos sobre a importante fase da vida; confira entrevista com os dubladores nacionais

Por Mattheus Goto
Atualizado em 27 jun 2024, 18h21 - Publicado em 20 jun 2024, 19h20

Uma das estreias mais aguardadas do ano, Divertida Mente 2 estende o legado do primeiro filme, de 2015, com sucesso. A protagonista Riley cresceu e vive agora a adolescência, fase marcada pelo surgimento de novas emoções, que se juntam às já conhecidas Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojinho. Com a puberdade, a personagem da animação da Disney e Pixar começa a sentir Ansiedade, Vergonha, Tédio e Inveja.

Esses sentimentos, mais complexos, tomam conta da sala de comando, à medida que Riley tenta ganhar uma vaga no time de hockey e se enturmar com colegas de equipe, enquanto suas melhores amigas revelam que vão ser transferidas de escola. Suas convicções e seu senso de si são colocados à prova e as cinco emoções originais passam por uma jornada para restabelecer o equilíbrio na vida da garota e ajudá-la a descobrir quem é.

O diretor Kelsey Mann executa com maestria a expansão do universo, com pretextos para mais personagens — como as breves aparições da simpática Nostalgia. “A gente tem um carinho especial pelo filme, não só por ter participado, mas como espectador também”, diz Dani Calabresa, a voz da Nojinho na dublagem brasileira, em entrevista à Vejinha.

Emoções originais se assustam com a chegada da puberdade em 'Divertida Mente 2'
Emoções originais se assustam com a chegada da puberdade em ‘Divertida Mente 2’ (Walt Disney Studios/Divulgação)

Os momentos emocionantes estão presentes na sequência, mas abrem espaço para aventura, comédia e reflexão, com base na neurociência, graças à consultoria de um comitê de psicólogos americanos. “A Pixar tem essa magia, de abrir conversa não só para os nossos filhos, mas para todo mundo, são questões que já aconteceram com todos os adultos”, afirma Miá Mello, a Alegria.

Com uma abordagem didática e efeitos visuais fascinantes, os personagens coloridos representam bem esta etapa da vida. “Em pequenas frases, pequenos gestos, surgem reflexões potentes para o nosso coração”, conta Otaviano Costa, o Medo. É diversão garantida para todas as idades.

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NOTA: ★★★★☆

Publicado em VEJA São Paulo de 21 de junho de 2024, edição nº 2898

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