‘Bailarina’ tem ação hipnotizante, mas enredo não se sustenta tanto
Spin-off do universo de John Wick traz Ana de Armas em coreografias de luta impressionantes, mas não vai muito além
A franquia de filmes de ação John Wick consolidou-se com sequências hipnotizantes, um estilo neo-noir descolado e a imagem pop de Keanu Reeves. A máxima é verdadeira ao introduzir uma nova personagem, interpretada por Ana de Armas, no spin-off Bailarina.
O longa de Len Wiseman é ambientado no mesmo contexto de John Wick 3: Parabellum e acompanha Eve Macarro, novata a fim de obter vingança pelo pai. Ela inicia o treinamento da organização Ruska Roma para se tornar uma assassina e enfrenta bandidos com coragem e determinação.
O encontro mais esperado é com John Wick, em uma aparição especial de Reeves, para agradar os fãs. O enredo funciona e entrega aquela violência sem fim, que não exige reflexões ou pensamentos do espectador, tão exagerado que chega a divertir — bom para assistir sem precisar pensar. Até porque, se for reparar no miolo da história, há pouco para carregá-la e fica entediante.
Mesmo superficial, o filme revela Ana de Armas como uma estrela da ação, fazendo as acrobacias por conta própria e entretendo com coreografias impressionantes de luta. O filme é sobre ela e essa dança, afinal.
NOTA: ★★★☆☆
Publicado em VEJA São Paulo de 6 de junho de 2025, edição nº 2947
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