Fim de Semana Ao Vivo | VEJA SÃO PAULO

Christian Figueiredo: lançamento do segundo livro (Foto: Mario Rodrigues)

O jovem Christian Figueiredo, 20, do Canal do YouTube “Eu Fico Loko”, lança nesta tarde o seu segundo livro, “Eu Fico Loko 2”, na área externa da Livraria Cultura do Conjunto Nacional. O clima por lá é de choro, ansiedade e gritaria, tudo porque mais de 500 adolescentes estão esperando o ídolo para dar um abraço e ganhar um autógrafo (só 400 senhas foram distribuídas e a fila se estende por um quarteirão da Alameda Santos neste momento).

A fila de quem consegui senha na Alameda Santos (Foto: Anderson Santiago)

Em seu canal, Figueiredo conta histórias e situações do dia a dia, como a sua primeira vez e quando foi traído. As histórias, contadas com simplicidade e humor, cativaram uma legião de adolescentes e o elevaram à categoria de celebridade da internet. Hoje, seu canal no Youtube tem quase 2 milhões de inscritos e seu segundo livro, “Eu Fico Loko 2”, acabou de ser lançado.

Multidão que não pegou a senha (Foto: Anderson Santiago)

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Anna Luiza, 16, era a adolescente mais invejada no meio da multidão histérica que não parava de gritar em coro “Christian, eu te amo!”. Isso porque ela chegou ao Conjunto Nacional às 23h de ontem com seu pai, dormiu por lá e consegui a senha número um da fila. “Estou quase morrendo, eu amo o Christian, vou chorar muito quando ele chegar, porque eu me identifico tanto com ele, ele é tudo para mim”, revelou a garota à reportagem de VEJA SÃO PAULO. Ela estava acompanhada dos seus amigos, Eyck, 16, e Gabriela, 16, segundo e terceira da fila.

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Quem não conseguiu chegar a tempo de pegar uma senha lamentava chorando na esperança de, pelo menos, ver o ídolo de longe. Lívia Neves, 11, era uma dessas jovens e não parava de chorar um segundo. “Eu amo as histórias dele, queria que ele autografasse meu livro”, disse a adolescente aos prantos. Seus pais estavam com a garota desde as 11h da manhã no local.

Pais, aliás, se espalhavam por toda a parte, acompanhando a garotada e reclamando muito, principalmente da organização do local. “Eles sabiam que ia ser esse frisson aqui, por que não arrumaram um lugar descente para a gente ficar, pelo menos?”, bradou uma mãe que estava no sol, na imensa fila da Alameda Santos.

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Anderson Santiago

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