5 motivos para ir ao Jazz nas Alturas
Evento do Mês da Cultura Independente, o Jazz nas Alturas traz shows de música clássica apresentados no topo de um dos edifícios históricos mais famosos da cidade, o Martinelli. Neste sábado ensolarado, a reportagem de VEJA SÃO PAULO conferiu um pedaço do show do músico pernambucano Vítor Araújo, e o clima a 130 metros […]
Evento do Mês da Cultura Independente, o Jazz nas Alturas traz shows de música clássica apresentados no topo de um dos edifícios históricos mais famosos da cidade, o Martinelli. Neste sábado ensolarado, a reportagem de VEJA SÃO PAULO conferiu um pedaço do show do músico pernambucano Vítor Araújo, e o clima a 130 metros de altura era incrível. A seguir, veja os motivos para não perder as próximas três apresentações, que ocorrem nos dias 23, 26 e 30/9.
1, A vista
Uma das protagonistas do espetáculo é a estonteante visão de 360 graus que os visitantes têm lá de cima do Martinelli, a 130 metros do chão. É quase impossível não se emocionar ao ver a cidade por esse ângulo.
2. As atrações
Além de músicos novatos brasileiros, como Vítor Araújo, que se apresentou neste sábado (19), o local também traz boas atrações internacionais que não apenas tocam música clássica, mas a reinventam em seus shows. Nos dias 23 e 26/9, os ingleses Trevor Watts e Veryan Weston fazem um duo de saxofone e piano. O encerramento fica por conta do saxofonista, clarinetista e compositor dinamarquês Lars Greve, que toca dia 30/9.
3. Selfies Garantidas
É quase obrigatório ir ao topo do edifício Martinelli com câmera ou celular para garantir um registro lá de cima. Se estiver sozinho, a selfie vai sair com um pano de fundo deslumbrante, pode apostar.
4. O clima
O calor está ajudando a deixar mais ainda charmoso o evento. O pôr do sol neste sábado, por volta das 18h, estava realmente belíssimo. As edições dos dias 23 e 30/9 serão à noite, a partir das 19h30, e devem revelar uma outra cara da cidade lá de cima.
5. É gratuito
O evento é grátis, mas atenção: são disponibilizados apenas 80 convites meia hora antes da apresentação. Neste sábado, os primeiros visitantes começaram a chegar duas horas antes do evento. Ou seja: é bom se programar bem e ir na certeza de encarar uma longa espera.
Anderson Santiago