‘Wonka’: “Timothée quis provar que sabia cantar e dançar”, diz roteirista
A Vejinha conversou com o diretor Paul King e o roteirista Simon Farnaby sobre a performance de Timothée Chalamet e o impacto da história de Willy Wonka
Wonka, estrelando Timothée Chalamet, está em cartaz e levando milhares de brasileiros aos cinemas. A história de origem do fundador da Fábrica de Chocolate é uma aventura emocionante e, claro, colorida – ao mesmo tempo que apresenta as motivações de Willy Wonka para criar algo inesquecível às crianças amantes de doces.
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A Vejinha teve a oportunidade de entrevistar o diretor Paul King e Simon Farnaby. Ambos são parceiros de longa data (um dos filmes mais conhecidos da dupla é As Aventuras de Paddington) e trabalharam juntos no roteiro da produção.
King afirmou que os dois eram fãs da história clássica de Charlie and the Chocolate Factory, no original. “Nós dois amávamos quando crianças. Quando o produtor David Heyman sugeriu pela primeira vez a ideia de fazer uma história de origem para ele, isso foi muito emocionante para nós dois”, relembra. “Voltei e li o livro, que não lia desde criança e me lembrei de Willy Wonka, de todos os doces mágicos e das crianças. Mas havia me esquecido da linda e emocionante história que existe por trás de toda essa roupagem.”
Sobre a escolha do elenco, Farnaby diz que sempre tiveram em mente a escalação de Hugh Grant como um Woompa Loompa. Mas a de Timothée Chalamet foi surpreendente até o primeiro de filmagens no set. “Eu assisti a todos os filmes dele, incluindo Até os Ossos, que fala sobre canibalismo e é totalmente diferente de Wonka“, diz o roteirista.
Ambos elogiam avidamente a performance de Chalamet e contam que o próprio ator quis fazer Wonka para mostrar ao público que também poderia cantar e dançar. “E o trabalho dele no filme é realmente fantástico”, completa King.