Imagem Blog

Filmes e Séries - Por Barbara Demerov

Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Aqui você encontra críticas, entrevistas e as principais novidades sobre o mundo do cinema e do streaming
Continua após publicidade

Nova série da HBO Max, Station Eleven mostra mundo distópico com gripe mortal

Produção é baseada em livro homônimo de Emily St. John Mandel; na história, uma gripe extermina mais de 90% da população mundial

Por Barbara Demerov
28 jan 2022, 06h00
Imagem mostra mulher de vestido segurando uma faca, em pé, enquanto conversa com um homem barbudo, sentado. Ao fundo, mar.
Em Station Eleven: mundo pós-apocalíptico e crenças perigosas. (Crédito/Divulgação)
Continua após publicidade

O episódio de abertura da primeira temporada de Station Eleven, série da HBO Max, impressiona bastante. e isso não está somente ligado à qualidade técnica da obra (que, por sinal, é impecável): na trama, baseada no livro de Emily St. John Mandel, uma gripe mortal extermina mais de 90% da população mundial.

+ O Livro de Boba Fett: série do Disney+ se aprofunda na história do anti-herói

Uma ideia de realidade que já assustaria a todos antes da pandemia de Covid-19, mas que agora possui ainda mais impacto. Gael García Bernal abre a primeira cena da produção e interpreta um ator que apresenta a peça King Lear. Repentinamente, ele desmaia e morre no palco, mas coisas mais estranhas acontecem — e tudo está conectado.

No núcleo central, a atriz mirim Kirsten precisa voltar para casa e, para isso, conta com a ajuda de um desconhecido, Jeevan (Himesh Patel). Ao longo do caminho que poderia durar uma ou duas horas, uma gripe que infecta e mata rapidamente já está obrigando todos a buscar refúgio.

Continua após a publicidade

Com isso, dois estranhos tornam-se parceiros por um período indeterminado. A dinâmica da produção, dirigida por Hiro Murai (Atlanta), apresenta diferentes linhas do tempo: além de vermos Kirsten criança, Mackenzie Davis encarna a protagonista vinte anos depois.

Neste ponto, ela é uma sobrevivente desconfiada e corajosa que não abriu mão de sua carreira de atriz mesmo após o fim do mundo — ou pelo menos da maior parte dele. Em caravana com a trupe teatral sinfonia itinerante, que encena Shakespeare para a população que restou, a jovem, que amadureceu da noite para o dia, terá de lidar com a ameaça de um homem conhecido como Profeta.

Dessa forma, a religião ganha espaço gradativamente, ao passo que compreendemos detalhes da história com os flashbacks.

Continua após a publicidade

+Assine a Vejinha a partir de 12,90.

Publicado em VEJA São Paulo de 2 de fevereiro de 2022, edição nº 2774

Continua após a publicidade
Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de 49,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.