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‘Pacto Brutal’ não força a barra para emocionar, apesar do sofrimento

Série documental da HBO Max conta em detalhes como Gloria Perez se empenhou para não deixar que os assassinos de sua filha ficassem impunes

Por Alessandra Balles
5 ago 2022, 06h00

✪✪✪✪ Você já viu aquelas camisetas onde se lê “Lute como uma mãe”? Poderiam ter sido inspiradas no empenho de Gloria Perez para decifrar como se deu o homicídio de sua filha, aos 22 anos, e não deixar que quem a assassinou saísse impune. Gloria é figura central de Pacto Brutal: o Assassinato de Daniella Perez.

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Em cinco episódios na HBO Max, o documentário de Tatiana Issa e Guto Barra conta como foi o violento crime que chocou o Brasil em dezembro de 1992 por envolver uma atriz da então novela das 8 (De Corpo e Alma), escrita pela mãe da vítima e tendo o assassino como par romântico.

Além de reunir provas e testemunhas (um dos frentistas do posto que foi local crucial para que o crime fosse consumado narra que a autora chega a ajoelhar em sua casa, implorando para que ele prestasse depoimento), Gloria se juntou a outros familiares de assassinados para mobilização popular que juntou 1,3 milhão de assinaturas para que homicídio qualificado fosse incluído no rol de crimes hediondos, e a legislação foi mudada.

Uma das qualidades do documentário é não forçar a barra para que o público se emocione, apesar de todo o sofrimento que envolve a situação estar sempre presente — por exemplo, quando, por causa das tentativas de violação do túmulo, Gloria teve de transferir o corpo para outro local, na passagem de Ano-Novo, e reabriu o caixão para se certificar de que a filha estava lá. Apesar de não haver uma nova entrevista nem com Guilherme de Pádua nem com sua então esposa, Paula Thomaz, condenados pelo assassinato, são mostradas conversas anteriores em que contam suas versões.

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Publicado em VEJA São Paulo de 10 de agosto de 2022, edição nº 2801

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