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Saúde, bem estar e alegria para os paulistanos

O batimento cardíaco como tradução de nossas emoções

"O coração e o cérebro se comunicam, mas 80% dessa comunicação parte do coração para o cérebro, e não o contrário", diz Roberta Moreira Lima

Por Roberta Moreira Lima
Atualizado em 13 dez 2019, 13h00 - Publicado em 13 dez 2019, 12h43
 (Photographer Is My Life/Getty Images/Divulgação)
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CONHECIMENTO ANTIGO As tradições de busca pela expansão da consciência sempre fizeram um caminho para dentro, um chamado para a nossa essência. Quando falávamos de vibrar emoções positivas, porém, parecia algo muito vago. Hoje já é possível medir como esse mecanismo funciona.

CIÊNCIA DO CORAÇÃO O instituto HeartMath surgiu na califórnia há 25 anos para estudar o coração. Pesquisas mostraram que ele não é simplesmente uma bomba de sangue, mas também uma fonte de sabedoria. O coração e o cérebro se comunicam, mas 80% dessa comunicação parte do coração para o cérebro, e não o contrário.

HARMONIA OU CONFUSÃO Descobrimos que emoções como amor, paz, apreciação e compaixão promovem um modo coerente de batimento do nosso coração, enquanto ansiedade, ressentimento e amargura, por exemplo, causam incoerência na variabilidade cardíaca. Esse campo eletromagnético gerado se expande para fora do nosso corpo físico, cerca de 3 metros ao redor. Ou seja, interferimos no campo de outras pessoas. Se vibramos medo e stress, funcionamos como uma nuvenzinha que contamina o ambiente em que estamos.

LUTA OU FUGA Quando sentimos emoções que nos drenam a energia, nosso cérebro fica comprometido tentando resolver uma situação de perigo. Esse mecanismo remonta ao tempo em que tínhamos de nos proteger de bichos, mas roda até hoje.

SOLUÇÃO EM QUALQUER LUGAR Para mudar essa psicofisiologia, o convite é utilizar técnicas simples e gerenciar os sentimentos. Existem emoções ligadas à vibração do amor que regeneram a energia e outras que a drenam, pois estão ligadas ao medo.

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QUEM SOMOS NÓS Quando alguém diz “eu”, coloca a mão no coração, não na cabeça. O coração é o caminho da intuição. Ele guarda uma via para a nossa criatividade, porque silencia as programações inconscientes que fomos adquirindo.

ESCOLHA DA TRILHA Às vezes, fico um pouco tensa ao ouvir muitas buzinas no trânsito. Mas nesse momento é possível decidir: que trilha sonora vou pôr para tocar ali? Vou ficar estressada, baixar a minha energia e contaminar os ambientes pelos quais eu passar, ou vou escolher ouvir um podcast, algo positivo, e cultivar emoções regeneradoras?

RESILIÊNCIA PARA VOLTAR Podemos perceber quando estamos em um estado de preocupação. Resiliência tem a ver com a capacidade de se recuperar rapidamente, voltar ao equilíbrio. O coração é o caminho. Coloque a mão sobre ele, ou apenas leve a sua consciência para a região. Perceba que ele está ali, batendo, e podemos ser gratos por isso.

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PAPEL DO AMOR Quanto mais acessamos essa sabedoria intuitiva, mais conseguimos mudar esse mundo de alta volatilidade e divergência. Assim redescobrimos nosso papel maior nessa grande rede chamada humanidade. Vamos vibrar coisas positivas? Em vez de ficar irritado com alguém, que tal escolher sentir compaixão? O caminho do coração traz a escolha de viver fora do modo automático, na frequência do amor.

Roberta Moreira Lima, publicitária e instrutora do HeartMath no Brasil (@heartbrasil.br), é convidada do episódio “Sabedoria do Coração” do podcast Jornada da Calma. Ela acredita que sempre é possível escolher o amor no lugar do medo.

Roberta Moreira Lima
Roberta Moreira Lima (Arquivo Pessoal/Divulgação)
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