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Muito brinquedo em casa? Não compre, alugue

Eu não sei vocês, mas chega esta época do ano e eu já começo a promover uma verdadeira reciclagem de brinquedos em casa. É que além dos presentes que virão no Natal, meus dois filhos fazem aniversário no fim do ano – a mais velha no exato dia do réveillon (!). Então o combinado é […]

Por VEJA SP
Atualizado em 27 fev 2017, 00h06 - Publicado em 3 dez 2013, 16h14

Eu não sei vocês, mas chega esta época do ano e eu já começo a promover uma verdadeira reciclagem de brinquedos em casa. É que além dos presentes que virão no Natal, meus dois filhos fazem aniversário no fim do ano – a mais velha no exato dia do réveillon (!). Então o combinado é mais ou menos esse: para cada brinquedo que chega, um tem que sair para doação.

Além da questão do espaço, sempre achei que esse negócio de ter zilhões de brinquedos não é legal, até porque a maioria das crianças não dá conta de tanta coisa e gosta mesmo é de brincar com novidades, além daqueles brinquedos de estimação (em geral uma boneca com a cara pixada e um urso zarolho). Difícil é ter sempre as tais novidades e não atulhar a casa e o filho de brinquedos. #comofaz?

sanfona

Há alguns meses, enquanto falava com uma amiga sobre a questão, ela me sugeriu os clubes de aluguel de brinquedos, uma coisa que eu só sabia que existia para aqueles brinquedões de festa, como cama elástica e piscina de bolinha.

Quando fui pesquisar, vi que existem algumas empresas que trabalham alugando brinquedos do dia a dia mesmo, quase todas da mesma forma: você se cadastra em um site, adota um plano (são vários tipos de pacotes por valor), escolhe os brinquedos que quer dentro do valor do seu pacote e eles levam para sua casa. Depois de um mês, se o brinquedo ainda estiver dando ibope, você pode renovar a locação ou então trocar por outros itens – neste caso a empresa retira os brinquedos antigos e entrega os novos, sem cobrança de frete.

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patinete

De todos os que vi, me apaixonei pelo Joanninha (assim mesmo, com dois Ns), que entrega em toda a Grande São Paulo. É que a “curadoria” reúne vários daqueles brinquedos de madeira, com visual vintage ou educativos que são liiindos e que, em grande parte, ou não existem no Brasil ou custam mesmo muito caro para comprar.

Resolvi aderir ao plano no aniversário de um ano do Joca, em novembro: prestes a dar os primeiros passos sozinho, ele andava malucão empurrando os carrinhos de boneca da irmã e tomando vários capotes. Na Joanninha encontrei um carrinho de empurrar de madeira com várias atividades que serve justamente para o bebê empurrar nessa fase (e que usa no máximo durante uns dois meses, o que não ia justificar a compra). Além dele, aluguei um “carregador de brinquedos” de madeira incrível e que foi usado de várias formas – até para manter alguns brinquedos na sala de forma mais arrumadinha.

andador

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O fator novidade-sem-atulhamento fez tanto sucesso em casa que segui com as locações – agora uma cozinha de madeira da Educo que sempre tive vontade mas nunca tive coragem de comprar sem ter certeza de que eles iriam gostar (eis uma boa forma de descobrir!) e um triciclo retrô sem pedais para o bebê andar empurrando com os pés no chão.

Além da locação mensal, descobri que a Joanninha tem pacotes pensados para festas – os brinquedos, nesse caso, além de divertirem, são bem decorativos.

Em tempo: outra solução para a questão “novidade x excesso” de brinquedos são as feiras de troca, que estão acontecendo com cada vez mais frequência na cidade. Prometo um post logo, logo sobre elas aqui.

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