Seis boas razões para você usar monitor cardíaco
Muitos corredores não usam monitor cardíaco, enquanto outros até usam, mas não ligam para as informações que o aparelho dá. O relógio que junto com uma cinta marca os batimentos cardíacos por minuto é uma espécie de olhos do coração. Aqui, de forma simples e prática, vou explicar porque o monitor cardíaco é tão essencial quanto o […]

Muitos corredores não usam monitor cardíaco, enquanto outros até usam, mas não ligam para as informações que o aparelho dá. O relógio que junto com uma cinta marca os batimentos cardíacos por minuto é uma espécie de olhos do coração. Aqui, de forma simples e prática, vou explicar porque o monitor cardíaco é tão essencial quanto o tênis na hora de praticar uma atividade física. Saiba porque:
1) Medição: é a melhor ferramenta para estabelecer parâmetros de segurança para o exercício. Assim como o velocímetro de um carro mostra a velocidade que a gente está dirigindo, o monitor cardíaco aponta a intensidade do exercício que estamos realizando. Ninguém deveria iniciar uma atividade física sem esse instrumento.
2) Melhor desempenho: Conhecer sua zona de frequência cardíaca (FC) e treinar respeitando esses indicadores assegura que você está se exercitando na intensidade adequada para melhores resultados. Ao medi-la você descobre a intensidade do exercício que está realizando. Se trabalhar em uma intensidade muito baixa, não terá todos os benefícios que atividade pode proporcionar ao corpo. E ao contrário, se trabalhar com FCs muito altas, pode não atingir seus objetivos e ainda correr riscos de lesões musculares, articulares e outras mais graves.
3) Temperatura: O monitor também mostra quando você está mais cansado (seus batimentos se revelam mais altos), quando está melhorando seu condicionamento (os batimentos não sobem tanto no esforço e a recuperação é rápida), quando a temperatura ou outros fatores externos estão interferindo no rendimento (no calor, por exemplo, os batimentos aumentam) enfim, ajuda você a conhecer melhor seu corpo.
4) Personal: Muita gente que não tem condição de ter um técnico, deveria ter, no mínimo, um monitor cardíaco. E aprender a usá-lo. Claro que antes é aconselhável passar por uma orientação médica específica para definição dos parâmetros seguros de frequência cardíaca, com base em vários fatores, como idade, peso, altura, nível de condicionamento físico e objetivos.
5) Prevenção: Pessoas com problemas de saúde – como hipertensão, diabetes, colesterol elevado – correm sérios riscos ao se exercitarem sem orientação e sem controle de frequência cardíaca. Essas, mais do que ninguém, devem usar!
6) Preço: não é desculpa para ignorar o instrumento. Há várias marcas e modelos no mercado, com valores que cabem em todos os bolsos. Um monitor simples pode muito bem dar conta do recado.