O que você quer?
Já montou seu calendário de corridas para esse ano? Quais são seus planos: ir mais longe, ir mais rápido, recuperar a forma? Se você tem uma meta, certamente vai ficar mais fácil levantar da cama ou do sofá, ir para a academia depois do trabalho, calçar o tênis e treinar. A motivação para correr pode […]
Já montou seu calendário de corridas para esse ano? Quais são seus planos: ir mais longe, ir mais rápido, recuperar a forma? Se você tem uma meta, certamente vai ficar mais fácil levantar da cama ou do sofá, ir para a academia depois do trabalho, calçar o tênis e treinar. A motivação para correr pode ser maior ou menor, de acordo com seus objetivos.
Para não se perder no meio do caminho e não se frustrar é importante que seu projeto seja viável e bem definido e que esteja de acordo com suas capacidades. Por exemplo: correr a Maratona de Berlin, em setembro, com o tempo aproximado de quatro horas. Se você já tem um histórico na corrida, se vem treinando regularmente, se tem pelo menos seis meses pela frente, tudo conspira a favor. Focado, você passa a encarar os treinos com mais vontade e sentir que está construindo a estrada rumo a seu objetivo. Muita gente desanima porque não sabe direito o que quer, não se dedica, não vê evolução…
Em um primeiro momento é importante ter essas metas concretas, para que cada gota de suor tenha um significado e valha a pena. Mas claro que por trás também tem que existir um objetivo de longo prazo, como correr para sempre – aliás, essa deveria ser a mentalidade de quem se dedica a um esporte. Daí que você pode traçar projetos ousados, sim, mas sem se matar, sem querer bancar o herói em uma única prova e depois ficar no estaleiro.
Então, mire em um objetivo, planeje como irá atingi-lo, seja persistente. A motivação nasce aí. Faça por onde e certamente você vai chegar lá.