‘O Banheiro do Papa’: longa de 2007 é uma das atrações da mostra
Entre os dias 25 e 29 de julho, o Instituto Cervantes em parceria com o Consulado Geral do Uruguai apresenta a Mostra de Cinema Uruguaio. Os longas que integram a programação são: “Whisky”, “Gigante”, “O Banheiro do Papa”, “Jamás Leí a Onetti” e “El Circulo”. Os três primeiros títulos terão sessões legendadas em português.
As sessões acontecem sempre às 19h30 e os ingressos são gratuitos. A distribuição de senha começa meia hora antes do início do filme.
Confira a programação completa:
SEGUNDA (25/07), ÀS 19H30
“Whisky” (2004),de Juan Pablo Rebella e Pablo Stoll.
A vida de Jacobo se resume a administrar sua fábrica de meias. Ele passa a maior parte do tempo dando ordens à sua fiel assistente Marta, com quem mantém uma relação estritamente profissional. A rotina de Jacobo é ameaçada pela visita de seu irmão Herman, que há anos mora no Brasil e desperta uma velha competição entre os irmãos.
TERÇA (26), ÀS 19H30
“O Banheiro do Papa” (2007), de César Charlone e Enrique Fernández.
A cidade de Melo, no Uruguai, se prepara para receber o Papa João Paulo II. Beto é um homem humilde que decide construir um banheiro em frente à sua casa a fim de atender os turistas.
QUARTA (27), ÀS 19h30
“Jamás Leí a Onetti” (2009), de Pablo Dotta.
O documentário homenageia o escritor uruguaio Juan Carlos Onetti (1909-1994), recriando suas obras e sua personalidade com entrevistas, palavras, desenhos e música.
QUINTA (28), ÀS 19H30
“Gigante” (2009), de Adrián Biniez.
Um inofensivo grandalhão, que trabalha como guarda de segurança em um supermercado em Montevideo, se sente atraído por uma jovem mulher da limpeza. Através de um de seus monitores de vigilância , a atração gradualmente evolui para uma obsessão.
SEXTA (29), ÀS 19H30
“El Círculo” (2008), de José Pedro Charlo e Aldo Garay.
Documentário sobre o neurologista Henry Engler Golovchenko, especializado em pesquisas sobre o mal de Alzheimer. Seu passado vem à tona neste filme que mostra um outro lado do médico: a militância no grupo guerrilheiro Tupamaro, do qual foi um dos principais líderes, responsável pela organização de assaltos, sequestros e até mortes. Preso por doze anos, passou onze deles em isolamento total, constantemente deslocado de prisão e submetido a torturas e ameaças, em plena ditadura militar.
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