“Bel Ami, o Sedutor”
Por Miguel Barbieri Jr. Talvez Robert Pattinson seja uma das promessas de astro mais furadas das últimas décadas. Revelado como herói romântico da saga “Crepúsculo“, o ator prova, a cada novo filme, que é ruim nos quesitos interpretação, sensualidade e carisma. Por isso, fica impossível acreditar na insossa atuação de Pattinson na pele de um […]
Por Miguel Barbieri Jr.
Talvez Robert Pattinson seja uma das promessas de astro mais furadas das últimas décadas. Revelado como herói romântico da saga “Crepúsculo“, o ator prova, a cada novo filme, que é ruim nos quesitos interpretação, sensualidade e carisma. Por isso, fica impossível acreditar na insossa atuação de Pattinson na pele de um sedutor capaz de arrasar o coração de três madames da sociedade parisiense do fim do século XIX. No drama, extraído do livro de Guy de Maupassant (1850- 1893), Pattinson faz o ex-soldado Georges Duroy, que, num cabaré de Paris, reencontra um ex-colega de batalhas. Endinheirado, Charles Forestier (Philip Glenister) virou editor de um jornal e oferece a Georges um cargo de cronista. Semianalfabeto, ele consegue a ajuda de Madeleine (Uma Thurman), esposa de Forestier, para escrever seus artigos. Já no high society, o protagonista vira amante de uma jovem casada (Christina Ricci) e, mais tarde, vai se engraçar com a mulher do dono do jornal (papel de Kristin Scott Thomas). A história tem boa recriação de época, mas nem o visual consegue segurar uma condução para lá de morna de dois diretores estreantes.
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