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CASACOR São Paulo 2023: conheça os principais ambientes da mostra!

A 36ª edição da CASACOR São Paulo fica em cartaz até 6 de agosto e ocupa uma área de 11 mil m² no Conjunto Nacional

Por Nádia Sayuri Kaku/CASACOR
Atualizado em 5 jun 2023, 15h23 - Publicado em 2 jun 2023, 19h14
CASACOR São Paulo acontece pelo segundo ano consecutivo no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista.
Carro passando pela frente do Conjunto Nacional, na Avenida Paulista. (CASACOR/Veja SP)
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A CASACOR São Paulo, principal evento da mais completa mostra de arquitetura, paisagismo, arte e design de interiores das Américas começa nesta terça-feira, 30 de maio, e segue até 06 de agosto, no Conjunto Nacional, com o tema Corpo & Morada. A proposta da 36ª edição é a de trazer novas leituras e abordagens para tratar de grandes questões do nosso tempo como inclusão, diversidade e sustentabilidade. Os profissionais do elenco 2023 apresentam projetos em referência à pele em que habitamos, além daquela do corpo, a da casa e a do planeta. Confira alguns destaques abaixo!

Marcelo Salum - Morada do Samba. Embalado pela energia contagiante da música que povoa suas memórias de infância, o arquiteto Marcelo Salum homenageia a cultura africana neste projeto. “É um ritmo que mexe comigo”, diz. Do colorido das fantasias de carnaval à alegria das rodas de samba - retratadas numa pintura de Luiz Pasqualini - o ambiente de 200 m² incorpora diversas referências. Painéis de madeira reproduzem símbolos Adinkra, criados pelo povo Ashanti, da África Ocidental, e móveis desenhados por Marcelo e Frederico Cruz remetem aos emblemas presentes na obra do artista Rubem Valentim.
Marcelo Salum – Morada do Samba. Embalado pela energia contagiante da música que povoa suas memórias de infância, o arquiteto Marcelo Salum homenageia a cultura africana neste projeto. “É um ritmo que mexe comigo”, diz. Do colorido das fantasias de carnaval à alegria das rodas de samba – retratadas numa pintura de Luiz Pasqualini – o ambiente de 200 m² incorpora diversas referências. Painéis de madeira reproduzem símbolos Adinkra, criados pelo povo Ashanti, da África Ocidental, e móveis desenhados por Marcelo e Frederico Cruz remetem aos emblemas presentes na obra do artista Rubem Valentim. (MCA Estudio/Veja SP)

 

Ricardo Abreu - Casa Coral. Rosa é a cor predominante no projeto criado por Ricardo Abreu. Idealizado para uma mulher de 64 anos, mesma idade da personagem Barbie, o espaço exibe uma arquitetura lúdica e futurista, que faz referência ao universo do plástico usado na fabricação da boneca. Uma composição de cinco paredes abraça o ambiente e serve de metáfora às diversas camadas da vida da moradora. O colorido dessas superfícies se espalha pelos demais elementos.
Ricardo Abreu – Casa Coral. Rosa é a cor predominante no projeto criado por Ricardo Abreu. Idealizado para uma mulher de 64 anos, mesma idade da personagem Barbie, o espaço exibe uma arquitetura lúdica e futurista, que faz referência ao universo do plástico usado na fabricação da boneca. Uma composição de cinco paredes abraça o ambiente e serve de metáfora às diversas camadas da vida da moradora. O colorido dessas superfícies se espalha pelos demais elementos. “Móveis, tapetes e objetos exibem variações do tom”, explica o profissional. (Renato Navarro/Veja SP)
ARQTAB | Maycon Fogliene - A Casa do Ser. O desenho universal inspira o loft de 67 m², no qual as arquitetas Audrey Carolini e Thamires Mendes, do ARQTAB, em parceria com o arquiteto Maycon Fogliene, propõem uma reflexão sobre a democratização do uso dos espaços. A ideia é que diferentes tipos de corpos tenham autonomia para circular entre quintal, cozinha, salas de jantar e estar, quarto, home office e banheiro, projetados com soluções de acessibilidade. Nos acabamentos, destacam-se elementos que remetem à estética das casas de vila paulistanas dos anos 1980 para trazer a sensação de pertencimento e despertar memórias afetivas nos visitantes.
ARQTAB | Maycon Fogliene – A Casa do Ser. O desenho universal inspira o loft de 67 m², no qual as arquitetas Audrey Carolini e Thamires Mendes, do ARQTAB, em parceria com o arquiteto Maycon Fogliene, propõem uma reflexão sobre a democratização do uso dos espaços. A ideia é que diferentes tipos de corpos tenham autonomia para circular entre quintal, cozinha, salas de jantar e estar, quarto, home office e banheiro, projetados com soluções de acessibilidade. Nos acabamentos, destacam-se elementos que remetem à estética das casas de vila paulistanas dos anos 1980 para trazer a sensação de pertencimento e despertar memórias afetivas nos visitantes. (Amanda Bibiano/Veja SP)
BC Arquitetos - Casa Magenta LG. Bruno Carvalho e Camila Avelar propõem, no espaço de 300 m², um olhar para a ancestralidade com o objetivo de expor soluções que promovem uma conexão profunda entre o ser humano e a casa. A dupla de arquitetos escolheu materiais naturais, como a terra, e a cor magenta como elementos de destaque para criar uma atmosfera afetiva e sensorial. Em contraponto, os produtos com tecnologia de ponta da LG equipam os ambientes ao lado de peças de arte e design brasileiras.
BC Arquitetos – Casa Magenta LG. Bruno Carvalho e Camila Avelar propõem, no espaço de 300 m², um olhar para a ancestralidade com o objetivo de expor soluções que promovem uma conexão profunda entre o ser humano e a casa. A dupla de arquitetos escolheu materiais naturais, como a terra, e a cor magenta como elementos de destaque para criar uma atmosfera afetiva e sensorial. Em contraponto, os produtos com tecnologia de ponta da LG equipam os ambientes ao lado de peças de arte e design brasileiras. (MCA Estudio/Veja SP)
Caio Bandeira e Tiago Martins - Futuro Urbano By Peugeot. A defesa do projeto dos profissionais à frente do escritório Architects + CO é filosófica. “A cidade é corpo e morada para nossas casas”, acreditam Caio e Tiago, que se dividem entre São Paulo e Bahia. Com a mostra situada num dos lugares mais ruidosos da capital paulista, o loft assinado por eles propõe um oásis de conforto sonoro, térmico e visual. Isso acontece graças ao sistema construtivo, que tira partido de painéis termodinâmicos, e ao intrincado trabalho de iluminação, responsável por destacar os jardins ao redor. Símbolo de silêncio e sustentabilidade, o carro elétrico e-2008, lançamento da Peugeot, se integra totalmente à proposta do ambiente.
Caio Bandeira e Tiago Martins – Futuro Urbano By Peugeot. A defesa do projeto dos profissionais à frente do escritório Architects + CO é filosófica. “A cidade é corpo e morada para nossas casas”, acreditam Caio e Tiago, que se dividem entre São Paulo e Bahia. Com a mostra situada num dos lugares mais ruidosos da capital paulista, o loft assinado por eles propõe um oásis de conforto sonoro, térmico e visual. Isso acontece graças ao sistema construtivo, que tira partido de painéis termodinâmicos, e ao intrincado trabalho de iluminação, responsável por destacar os jardins ao redor. Símbolo de silêncio e sustentabilidade, o carro elétrico e-2008, lançamento da Peugeot, se integra totalmente à proposta do ambiente. (Renato Navarro/Veja SP)
Cardim Arquitetura Paisagística - Banho de Floresta. Folhas caídas pelo chão, ar fresco, cheiro de terra e uma vegetação rica em cores, aromas, texturas e formatos: o ambiente de 163 m² criado pela arquiteta Alessandra Caiado Cardim e pelo botânico Ricardo Cardim proporciona a sensação de adentrar a mata, densa e cheia de vida. Mais do que oferecer um respiro, porém, o projeto é o desfecho do manifesto iniciado no outro espaço da dupla na mostra deste ano, localizado na entrada da CASACOR — um chamado para conhecer e abraçar a diversidade da flora nativa brasileira. Os bancos de madeira de demolição são do designer Paulo Alves.
Cardim Arquitetura Paisagística – Banho de Floresta. Folhas caídas pelo chão, ar fresco, cheiro de terra e uma vegetação rica em cores, aromas, texturas e formatos: o ambiente de 163 m² criado pela arquiteta Alessandra Caiado Cardim e pelo botânico Ricardo Cardim proporciona a sensação de adentrar a mata, densa e cheia de vida. Mais do que oferecer um respiro, porém, o projeto é o desfecho do manifesto iniciado no outro espaço da dupla na mostra deste ano, localizado na entrada da CASACOR — um chamado para conhecer e abraçar a diversidade da flora nativa brasileira. Os bancos de madeira de demolição são do designer Paulo Alves. (Denilson Machado, do MCA Estúdio/Veja SP)
Ester Carro - Espaço Motirõ. Moradora e ativista da comunidade do Jardim Colombo, na Zona Oeste de São Paulo, a arquiteta Ester Carro enxergou a participação na mostra como uma possibilidade de expor essa realidade. Por isso, elaborou um projeto com alternativas para espaços pequenos que precisam acomodar famílias inteiras e muitas atividades. O ambiente de 34 m² contempla hall de trabalho, banheiro com lavanderia, sala integrada à cozinha e quarto. A cama de casal vem com beliche de solteiro. No mobiliário, destacam-se ainda peças desenhadas pelo escritório de Claudia Moreira Salles com intervenções do artista Waxamani Mehinako.
Ester Carro – Espaço Motirõ. Moradora e ativista da comunidade do Jardim Colombo, na Zona Oeste de São Paulo, a arquiteta Ester Carro enxergou a participação na mostra como uma possibilidade de expor essa realidade. Por isso, elaborou um projeto com alternativas para espaços pequenos que precisam acomodar famílias inteiras e muitas atividades. O ambiente de 34 m² contempla hall de trabalho, banheiro com lavanderia, sala integrada à cozinha e quarto. A cama de casal vem com beliche de solteiro. No mobiliário, destacam-se ainda peças desenhadas pelo escritório de Claudia Moreira Salles com intervenções do artista Waxamani Mehinako. (André Mortatti/Veja SP)
Figueiredo Fischer Arquitetos - Casa Lider. Projeto da CASACOR São Paulo 2023. AN foto, quarto com closet e adega divisória.
Figueiredo Fischer Arquitetos – Casa Lider. Gustavo Figueiredo e Lívia Fischer projetaram um loft de 150 m² repleto de cores e texturas que remetem à natureza. Tudo pensado para criar uma atmosfera de bem-estar em torno do mobiliário da Lider Interiores, com destaque para a mesa de jantar Polimorfa e o sofá Curvo. Segundo os arquitetos, as peças de desenho orgânico dialogam com a decoração de caráter rústico proposta por eles. O espaço exibe, ainda, paredes com acabamento feito de terra, piso de cacos de granito, além de painéis e forro de madeira. Na entrada, brises verticais recebem os visitantes e dão um spoiler do clima aconchegante que está por vir. (Ricardo Bassetti/Veja SP)
Gabriel Ramires, José Carrari Filho e Stephanie Ribeiro - KU'YA. A palavra
Gabriel Ramires, José Carrari Filho e Stephanie Ribeiro – KU’YA. A palavra “”ku’ya”” vem do tupi-guarani e se aproxima do que nós, em português, chamamos de abrigo. “Criamos um ambiente acolhedor e inclusivo, que celebra a diversidade e a cultura brasileira”, resumem os arquitetos Gabriel Ramires, José Carrari Filho e Stephanie Ribeiro. No espaço de 53 m², o trio usou materiais como madeira, cerâmica e sisal e adotou uma paleta que remete a tons de pele. A curadoria de obras de arte valoriza a produção feminina, com trabalhos de Gretta Sarfaty e Georgia Gabry. (André Scarpa/Veja SP)
Gleuse Ferreira Arquitetura - Pelos Caminhos do Sertão. Bisneta de Lampião e Maria Bonita, Gleuse Ferreira projetou um ambiente que enaltece a influência de seus antepassados em diversos setores da cultura brasileira, como arte, moda, cinema e arquitetura. Na área de circulação de 107 m², a profissional resgata com orgulho a história do casal de cangaceiros por meio de um papel de parede ilustrado pela designer Jade Marangolo. No piso, o tijolo cimentício terracota foi escolhido por lembrar o solo nordestino. O mobiliário é assinado por Jader Almeida.
Gleuse Ferreira Arquitetura – Pelos Caminhos do Sertão. Bisneta de Lampião e Maria Bonita, Gleuse Ferreira projetou um ambiente que enaltece a influência de seus antepassados em diversos setores da cultura brasileira, como arte, moda, cinema e arquitetura. Na área de circulação de 107 m², a profissional resgata com orgulho a história do casal de cangaceiros por meio de um papel de parede ilustrado pela designer Jade Marangolo. No piso, o tijolo cimentício terracota foi escolhido por lembrar o solo nordestino. O mobiliário é assinado por Jader Almeida. (MCA Estudio/Veja SP)
Alex Hanazaki - Origens Portinari por Alex Hanazaki. O paisagista Alex Hanazaki se inspirou na fabricação dos porcelanatos da Portinari para criar um espaço de contemplação repleto de estímulos sensoriais em 290 m². Trata-se de um percurso narrativo baseado na combinação da tecnologia com os elementos naturais terra, água e fogo, que fazem parte do processo de produção. Durante a experiência, a ambientação criada com os revestimentos da marca, aliada ao paisagismo, desperta sensações prazerosas. Destaque para a instalação artística produzida com a aplicação de lastras - os porcelanatos de grande formato - logo na entrada do projeto.
Alex Hanazaki – Origens Portinari por Alex Hanazaki. O paisagista Alex Hanazaki se inspirou na fabricação dos porcelanatos da Portinari para criar um espaço de contemplação repleto de estímulos sensoriais em 290 m². Trata-se de um percurso narrativo baseado na combinação da tecnologia com os elementos naturais terra, água e fogo, que fazem parte do processo de produção. Durante a experiência, a ambientação criada com os revestimentos da marca, aliada ao paisagismo, desperta sensações prazerosas. Destaque para a instalação artística produzida com a aplicação de lastras – os porcelanatos de grande formato – logo na entrada do projeto. (Yuri Serodio/Veja SP)
Paola Ribeiro - Casa Essência Duratex. O espaço assinado pela arquiteta Paola Ribeiro coloca em evidência grandes painéis de madeira Nogueira Flórida, lançamento da Duratex, apresentados em boiseries modernas, bem como em estantes e no teto vazado. Generoso, o ambiente é composto de living, cozinha, adega, sala de jantar, escritório, quarto, closet, banheiro e varanda. A escolha de cores e obras de arte, o uso de transparências e a presença do verde em plantas e na pintura ressaltam ainda mais o conforto e o aconchego.
Paola Ribeiro – Casa Essência Duratex. O espaço assinado pela arquiteta Paola Ribeiro coloca em evidência grandes painéis de madeira Nogueira Flórida, lançamento da Duratex, apresentados em boiseries modernas, bem como em estantes e no teto vazado. Generoso, o ambiente é composto de living, cozinha, adega, sala de jantar, escritório, quarto, closet, banheiro e varanda. A escolha de cores e obras de arte, o uso de transparências e a presença do verde em plantas e na pintura ressaltam ainda mais o conforto e o aconchego. (MCA Estúdio/Veja SP)
Sig Bergamin - Ciclos Deca por Sig Bergamin. Para comemorar 30 anos de Deca na CASACOR, o arquiteto Sig Bergamin concebeu uma grande praça que convida a refletir sobre a evolução do ambiente de banho nas últimas décadas e a imaginar novas possibilidades para o futuro. O espaço fluido de 420 m² apresenta seis banheiros com lançamentos da marca. Como numa linha do tempo, cada um deles celebra cores e formatos que definiram épocas e agora apontam tendências. O projeto conta ainda com cinco minilounges e proporciona uma imersão biofílica com DNA brasileiro, sensorialidade e muito verde nos revestimentos e jardins.
Sig Bergamin – Ciclos Deca por Sig Bergamin. Para comemorar 30 anos de Deca na CASACOR, o arquiteto Sig Bergamin concebeu uma grande praça que convida a refletir sobre a evolução do ambiente de banho nas últimas décadas e a imaginar novas possibilidades para o futuro. O espaço fluido de 420 m² apresenta seis banheiros com lançamentos da marca. Como numa linha do tempo, cada um deles celebra cores e formatos que definiram épocas e agora apontam tendências. O projeto conta ainda com cinco minilounges e proporciona uma imersão biofílica com DNA brasileiro, sensorialidade e muito verde nos revestimentos e jardins. (Fran Parente/Veja SP)
Studio Guilherme Torres - Percursus. A instalação explora a correlação entre o trabalho do arquiteto e designer Guilherme Torres e a obra da artista plástica Regina Silveira. Um grande cubo branco serve de suporte ao site specific Derrapagem, no qual marcas de pneus recriam o trânsito de uma grande cidade. Adesivos de vinil recortados compõem essa criação de Regina e foram aplicados no piso de cimento polimérico branco, que se funde às paredes. Desenhado por Guilherme, o mobiliário ora transpõe movimentos sinuosos — como no sofá de couro preto Lee — ora modifica a perspectiva e a espacialidade, a exemplo da montagem Supernova, com mesas de alturas variadas.
Studio Guilherme Torres – Percursus. A instalação explora a correlação entre o trabalho do arquiteto e designer Guilherme Torres e a obra da artista plástica Regina Silveira. Um grande cubo branco serve de suporte ao site specific Derrapagem, no qual marcas de pneus recriam o trânsito de uma grande cidade. Adesivos de vinil recortados compõem essa criação de Regina e foram aplicados no piso de cimento polimérico branco, que se funde às paredes. Desenhado por Guilherme, o mobiliário ora transpõe movimentos sinuosos — como no sofá de couro preto Lee — ora modifica a perspectiva e a espacialidade, a exemplo da montagem Supernova, com mesas de alturas variadas. (Evelyn Muller/Veja SP)
Suite Arquitetos - Casa Kraftizen Cosentino. Produção industrial e confecção artesanal dialogam em cada canto do ambiente de 200 m², criado por Carolina Mauro, Daniela Frugiuele e Filipe Troncon. Desse modo, o espaço busca provocar uma reflexão sobre os limites entre a intervenção humana e os avanços tecnológicos. A proposta foi traduzida numa estética que balizou a escolha de todos os elementos do projeto. Entre eles, chama a atenção a grande variedade de revestimentos, que inclui pintura artesanal à base de terra, mármore travertino e adesivo de visual metalizado.
Suite Arquitetos – Casa Kraftizen Cosentino. Produção industrial e confecção artesanal dialogam em cada canto do ambiente de 200 m², criado por Carolina Mauro, Daniela Frugiuele e Filipe Troncon. Desse modo, o espaço busca provocar uma reflexão sobre os limites entre a intervenção humana e os avanços tecnológicos. A proposta foi traduzida numa estética que balizou a escolha de todos os elementos do projeto. Entre eles, chama a atenção a grande variedade de revestimentos, que inclui pintura artesanal à base de terra, mármore travertino e adesivo de visual metalizado. (MCA Estúdio/Veja SP)
Très Arquitetura - Loft Celmar. Com uma paleta que vai do rosa queimado aos tons amarronzados, o loft concebido pelo trio Fernanda Tegacini, Fernanda Morais e Nathalia Mouco foi inspirado na concha do caracol aruá-do-mato, ameaçado de extinção - a alusão à casca que oferece abrigo ao bichinho está em sintonia com o tema Corpo & Morada. Os 120 m² do ambiente contemplam quarto, banheiro, cozinha, sala de jantar, living e varanda e apresentam marcenaria personalizada, executada pela Celmar, e mobiliário desenhado pelas arquitetas.
Très Arquitetura – Loft Celmar. Com uma paleta que vai do rosa queimado aos tons amarronzados, o loft concebido pelo trio Fernanda Tegacini, Fernanda Morais e Nathalia Mouco foi inspirado na concha do caracol aruá-do-mato, ameaçado de extinção – a alusão à casca que oferece abrigo ao bichinho está em sintonia com o tema Corpo & Morada. Os 120 m² do ambiente contemplam quarto, banheiro, cozinha, sala de jantar, living e varanda e apresentam marcenaria personalizada, executada pela Celmar, e mobiliário desenhado pelas arquitetas. (MCA Estudio/Veja SP)

 

Felipe Fichberg e Eloy Fichberg - Pluralidade
Felipe Fichberg e Eloy Fichberg – Pluralidade. Projetado para acolher a diversidade de gêneros com respeito e gentileza, o banheiro unissex de 35 m² marca a primeira participação na CASACOR dos arquitetos Felipe Fichberg e Eloy Fichberg (filho e pai). Revestido de madeira, o ambiente reúne bancada central com espelhos que descem do teto, permitindo o uso das cubas com privacidade, três cabines, um fraldário com área de amamentação e um banheiro PNE. Obras dos artistas Silvana Mendes, Carin Kulb e Felipe Fichberg arrematam o espaço. (Marco Antonio/Veja SP)

Este ano, a mostra está num espaço ampliado, com mais de 11 mil m² de área construída, e ocupa o mezanino e o terraço aberto do prédio, com uma configuração totalmente nova para os visitantes, que poderão conhecer ainda mais de perto a arquitetura do icônico edifício, ao longo do circuito com 74 ambientes. A implantação vai surpreender ao abrigar 22 estúdios e lofts, 11 casas, 14 jardins, praças e ilhas de bem-estar, 6 operações de restaurante, bar e café, 5 banheiros unissex com espaço família, 6 lojas e operações comerciais, além de 2 ambientes funcionais (bilheteria/chapelaria e lounge), e 5 áreas de exposições e instalações artísticas, além de espaços variados.

Onde: Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, 2073 – São Paulo (SP)
Quando: de 30 de maio a 06 de agosto de 2023
Horário de funcionamento: terça a sábado, das 12h às 22h. Domingos e feriados, das 11h às 21h.

Bilheteria digital:
https://appcasacor.com.br/events/saopaulo-2023/tickets

Valores totais dos ingressos:
De terça a domingo e feriados – R$101,00 (inteira) e R$ 51,00 (meia entrada)

Pacotes promocionais:
– 3 dias (desconto de 17%) – R1 (inteira) e R$ 126,00 (meia entrada)
– 5 dias (desconto de 30%) – R$ 351,00 (inteira) e R$ 176,00 (meia entrada)
*Ingressos pessoais e intransferíveis.

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Passaporte (livre acesso em todos os dias de funcionamento da mostra):
R$601,00 – código de promoção pré-venda não aplicável nesta modalidade
*Ingressos pessoais e intransferíveis.

Visitas guiadas:
R$161,00 (terças, quartas e quintas-feiras às 17h)

Compra de ingresso de meia-entrada
– Idoso a partir de 60 anos
– Estudante apresentando o documento válido com foto ou recibo de pagamento
– Deficiente e seu acompanhante (conforme lei 12.933/13)
*Promoção de pré-venda não válida para meia entrada
*Comprovação de meia-entrada será exigida na porta.

Importante:
– A compra do passaporte oferece acesso livre à mostra
– Gratuidade de entrada é para crianças com idade comprovada de até 10 anos
– 1 (um) CPF pode comprar no máximo 10 ingressos
– Venda para Grupos, dúvidas e informações: Compras acima de 10 ingressos ou por CNPJ, envie e-mail para: bilheteriacasacor@abril.com.br ou whatsapp (11) 97717-5511

Informações gerais:
– O evento CASACOR está em concordância com as normas sanitárias vigentes. Todos os protocolos de segurança e higiene deverão ser cumpridos por todos os visitantes e staff, sem exceção
– Fácil acesso à mostra via metrô Consolação – Linha 2, verde
– Não é autorizado o uso de equipamentos profissionais como, tripé, luz e acessórios para captação de imagem/foto/vídeo durante a visita

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