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Carta ao leitor

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Alice Granato é redatora-chefe da Veja São Paulo. Jornalista e escritora, formada pela Puc-SP, trabalhou em algumas das principais redações do país, como os jornais O Estado de S. Paulo e o Jornal da Tarde nas áreas de cidades, cultura e modo de vida; na Revista Veja com comportamento; na revista Serafina da Folha de S. Paulo fazendo perfis e entrevistas de grandes personalidades da cultura; editou a revista Bestuji com os mais importantes fotógrafos brasileiros; foi correspondente da revista Gula de gastronomia por mais de uma década; entre muitas outras publicações como a Elle, com reportagens de arte, life-style e viagens. É autora do livro “Sabor do Brasil” da editora Sextante Artes, do “Fabricando Chocolate”, da mesma editora e da coletânea para crianças “Saborzinho do Brasil”, da Bazar do Tempo. Alice também dirige o Acervo Ivald Granato, cuidando da memória e da obra do seu pai, o artista plástico fluminense, Ivald Granato.

Maternidade solar

Neste Dia das Mães, falamos de uma relação mais solar com a adolescência e da geração que está vindo aí, criada em cima da pauta feminista

Por Alice Granato
9 Maio 2025, 08h00
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Ester Ganev e Noah: a aventura de embarcar com os filhos na adolescência  (Nina Jacobi/Veja SP)
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Desde que assisti à impactante série Adolescência, tive vontade de escrever sobre o tema. Me causou incômodo ver as pessoas transporem para a realidade cotidiana um caso extremo. Sim, pode acontecer em qualquer família, mas não está dentro da normalidade. Tive vontade também de falar de uma relação mais solar com a adolescência e da geração que está vindo aí, criada em cima da pauta feminista, antimachista, antirracista e sensível a tantos temas que no passado recente não eram sequer questionados pela sociedade.

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Estéfi Machado e Teo (Nina Jacobi/Veja SP)

A condenação completa do celular e dos eletrônicos — como vilões de tudo — também considero um exagero. A meu ver, tudo é uma questão de atenção, equilíbrio e bom senso. A fala do psicanalista Marcus Quintaes, entrevistado para a matéria de capa, é precisa: “A tecnologia em si não significa nada. Está aí. Um objeto à disposição. Como cada um vai fazer uso dessa tecnologia vai depender do contexto no qual o adolescente está inserido. Se quiser fazer dela a grande vilã das relações familiares, vai encontrar um milhão de motivos. Mas, se quiser encontrar razões para tornar seu filho mais contemporâneo, atento e ligado no mundo, ela se prestará a isso. Depende do uso que cada família dará”, enfatiza.

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A geneticista Lygia da Veiga Pereira (Leo Martins/Divulgação)
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A boleira Alzira Ramos (Eduardo Guedes/Divulgação)
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Trazemos a experiência de cinco mães de adoles — apelido carinhoso dado à faixa etária —, mostrando a importância da conexão com os filhos. A edição brinda ainda outras grandes mães e mulheres: a geneticista Lygia da Veiga Pereira, a boleira Alzira Ramos (Vó Alzira) e a artista plástica Anna Maria Maiolino. Viva as mamães! Boa leitura!

Publicado em VEJA São Paulo de 9 de maio de 2025, edição nº 2943.

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