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Chega de calçadas sujas

Trata-se de bom senso no caso de quem tem cachorro: levar o mascote para fazer as necessidades na rua implica em recolher a sujeira para depois jogar no lixo. O trabalho vem com o pacote de se ter um animal. Parece simples, mas há donos que ignoram as regras básicas de se viver em sociedade […]

Por Carolina Giovanelli
Atualizado em 27 fev 2017, 11h25 - Publicado em 18 fev 2013, 19h20
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  • Saquinhos na Praça Pereira Coutinho, na Vila Nova Conceição: a associação de moradores da área se mobilizou para instalar o aparelho (Foto: Divulgação)

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    Trata-se de bom senso no caso de quem tem cachorro: levar o mascote para fazer as necessidades na rua implica em recolher a sujeira para depois jogar no lixo. O trabalho vem com o pacote de se ter um animal. Parece simples, mas há donos que ignoram as regras básicas de se viver em sociedade e insistem em deixar a calçada suja.

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    Uma possível solução tem se espalhado pela cidade. Batizado de Acacabou, um dispenser da empresa Wesco guarda saquinhos de plástico oxibiodegradável, aquele que se degrada em cerca de dezoito meses.

    Segundo dados da companhia, 1000 espaços de São Paulo já contam com a facilidade. Entre eles, aparecem três shoppings, VillaLobos, Continental e Mooca Plaza.

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    Acacabou no Shopping VillaLobos: nada de “presentinhos” indesejados pelo chão (Foto: Divulgação)

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    Algumas áreas verdes também já entraram na onda, caso da Praça Pereira Coutinho, na Vila Nova Conceição. Ali, a associação de moradores do local instalou por conta própria o aparelho e oferece os saquinhos gratuitamente.

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    Em condomínios, o dispenser é colocado em regime de comodato e um pacote com 1000 saquinhos custa 85 reais. Quem quiser comprar por conta, o aparelho com 500 saquinhos vale 170 reais. Neste caso, o refil de 1000 sacolas plásticas é vendido a 95 reais.

    É claro que, nos passeios, qualquer um pode levar seu próprio saquinho de casa. A ideia da máquina é apenas dar uma forcinha para os mais esquecidos ou preguiçosos. Além disso, infelizmente, mesmo com o plástico à mão, a iniciativa de limpar o cocô deve partir do dono do bicho. Se ele não topar jogar a sujeira fora, continuaremos a desviar de “presentinhos” indesejados deixados nas calçadas paulistanas.

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