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Procon-SP encontra irregularidades em 34 salões de beleza

Endereços de luxo apresentaram problemas como venda e uso de produtos com data de validade irregular

Por Tatiana Izquierdo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 mar 2017, 17h36 - Publicado em 27 mar 2017, 17h35
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  • Foi encerrada no último dia 24 a chamada operação Vênus, da Fundação Procon-SP. Agentes do órgão visitaram, desde 8 de março, 34 salões de beleza da capital para fiscalizar irregularidades ligadas aos produtos e serviços. Todos apresentaram algum problema.

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    Entre os estabelecimentos, aparecem Studio W, Celso Kamura, Marcos Proença, M.G. Hair, Jassa, 1838, Eron Araújo, Casa Mauro Freire, Laces and Hair, Spa Dios e Square Hair. Esses endereços de luxo têm preços altos: o corte de cabelo parte dos 300 reais e uma escova não sai por menos de 150 reais.

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    Fiscais do Procon-SP fotografam produtos expostos irregularmente (Foto: Divulgação/Procon-SP) ()

    Nos endereços fiscalizados: 27% utilizam produtos sem prazo de validade ou com a informação apagada; 25% utilizam produtos vencidos em seus serviços (como xampus e condicionadores nos lavatórios, sprays de fixação para finalizar penteados) e 26% expõem serviços e itens sem informação de preço ou com o preço disposto de forma irregular. É possível acessar a lista completa dos salões fiscalizados no site do Procon-SP.

    Um problema praticamente unânime foram os esmaltes. A maioria dos endereços alega que, como as manicures são prestadoras de serviços, elas trazem os vidrinhos para uso próprio. “O objetivo da ação é conscientizar tanto os profissionais, quantos os consumidores, da importância de verificar esse tipo de conduta”, afirma Bruno Stroebel, supervisor de fiscalização do Procon, em relação à validade e ao preço dos produtos.

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    Data de validade dos produtos foi conferida (Foto: Divulgação/Procon/SP) ()

    Outra questão se refere à exposição do preço dos serviços para o consumidor e a imposição de valor mínimo para pagamento com cartão. De acordo com o órgão, o pagamento dos serviços pode ser feito no cartão, independentemente do valor.

    O Procon-SP abriu um processo administrativo e as empresas prepararão agora sua defesa. Caso haja condenação, a multa para os estabelecimentos custa a partir de 608 reais.

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