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Uma curadoria de exposições, cursos e novidades dos museus, galerias e institutos culturais de São Paulo. Por Mattheus Goto
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Por dentro da obra >Ao Dia do Juízo e Acabe o Mundo, de Alex Cerveny

Conheça mais detalhes de duas obras do artista, exibidas na Casa Triângulo

Por Tatiane de Assis Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 13 dez 2019, 11h31 - Publicado em 13 dez 2019, 11h30

Na mostra Todos os Lugares, em cartaz na Casa Triângulo, o paulistano Alex Cerveny apresenta cerca de 100 desenhos e pinturas. As telas Ao Dia do Juízo e Acabe o Mundo (ambas de 2019) são os trabalhos mais recentes. A seguir, você confere mais detalhes sobre elas.

 

Ao Dia Do Juízo (2019), obra de Alex Cerveny (Renato Parada/Divulgação)

Para organizar

O paulistano trabalha em um ateliê no Largo do Paissandu, no centro de São Paulo. “Para que eu me sinta satisfeito, tenho de produzir um desenho por dia ou pelo menos dar continuidade a algo”, explica. Ele também conta que sua produção o ajuda a sair de um modo de patinação mental: “O que me salva é entrar no trabalho, isso organiza o que estou sentindo e pensando”.

Referências

O baiano Gregório de Mattos (1636-1936) empresta à obra o título de um poema, o que reitera a importância da literatura para Cerveny. Ele cita outra inspiração: “Sou cria da TV, a tela foi um divisor de mundos para mim”.

Texto

Frases e pequenos trechos aparecem constantemente em seus trabalhos. Em alguns momentos, conduzem a reflexões sobre a vida; em outros, trazem comentários divertidos.

Acabe o Mundo (2019), de Alex Cerveny (Renato Parada/Divulgação)

Diálogo

A simplificação de figuras, que pode ser compreendida como uma conversa com a arte popular,aparece nesta casa singela ao lado. Mas não se engane: o artista fica com um pincel na mão e o celular na outra, para expandir os limites de suas obras.

Hora de pintar

Ao longo dos anos, a produção de Cerveny foi ganhando foco no desenho sobre papel. “A pintura era algo difícil para mim, eu me perdia no brilho da tinta acrílica, na viscosidade a óleo.”

Império Bizantino

As figuras que habitam as obras do artista remetem aos personagens produzidos durante o Império Bizantino. Ele encontra outra similaridade com o período: a sacralidade. “Também vejo meus trabalhos como objetos mágicos.”

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