Instituto Tomie Ohtake recebe gravuras de Edvard Munch e outros grandes artistas
'O Rinoceronte: 5 Séculos de Gravuras do Museu Albertina' garante uma verdadeira viagem pela história da arte, com obras de renascentistas a contemporâneos
O Instituto Tomie Ohtake convida o público paulistano para uma viagem pela história da arte. O Rinoceronte: 5 Séculos de Gravuras do Museu Albertina será aberta ao público na sexta (2) com 154 obras do Museu Albertina, em Viena, na Áustria, local que guarda um dos maiores acervos de desenhos e gravuras do mundo.
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Haverá produções de 41 nomes, de diferentes movimentos, de renascentistas como Albrecht Dürer a contemporâneos como Kiki smith. Famoso por sua emblemática pintura O Grito (1893), o norueguês Edvard Munch, um dos precursores do expressionismo, é responsável por grandiosas obras na mostra, como a cromolitografia Medo (1896) e a xilogravura Meninas na Ponte (1918).
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A última é a interpretação da tela do artista, de mesmo nome (1900), e retrata três garotas num cenário tranquilo, mas criadas com traços duros que, de certa forma, parecem aprisioná-las.
Com a colaboração da Embaixada da Áustria no Brasil, a exibição é organizada pelo curador-chefe do museu austríaco, Christof Metzger, em parceria com a equipe da instituição paulistana.
Instituto Tomie Ohtake. Rua Coropés, 88, Pinheiros, ☎ 2245-1900. ♿ Ter. a dom., 11h/20h. Grátis. Até 20/11. institutotomieohtake.org.br.
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Publicado em VEJA São Paulo de 01 de setembro de 2022, edição nº 2804