Meu café: puro e sem açúcar
Sou tão fã de café que pela manhã só começo a funcionar bem depois de tomar a primeira xícara. E das grandes. Gosto da bebida coada com a água retirada do fogo pouco antes de ferver. Filtrada sempre. E não economizo no pó. Tem de ser forte, intenso. Quando tenho tempo, eu mesmo gosto de passar […]
Sou tão fã de café que pela manhã só começo a funcionar bem depois de tomar a primeira xícara. E das grandes. Gosto da bebida coada com a água retirada do fogo pouco antes de ferver. Filtrada sempre. E não economizo no pó. Tem de ser forte, intenso. Quando tenho tempo, eu mesmo gosto de passar o café. É uma delícia aquele cheirinho saindo da cozinha e perfumado toda a casa. Não me prendo a uma marca. Por isso, quando passo pelo supermercado, compro diferentes tipos de pós ou grãos para moer. Há sempre uma novidade para provar.
Nem sempre foi assim. A oferta de café se ampliou muito nos últimos anos. Antes, prevalecia uma tediosa oferta de bolsa de pó moído. Felizmente, o grão deixou de ser apenas uma commodity e passou a ser valorizado pelo produtor e por quem gosta de encher a xícara como eu.
Outra vantagem é a variedade de cafeteiras manuais e elétricas. Não resisto a um expresso. Por isso, comprei várias máquinas ao longo dos anos. É sempre dificuldade botar essas traquinas em funcionamento, além de elas fazerem uma sujeira danada. Hoje, essas versões com cápsulas não dão erro. Com elas, é bem bacana, a amadores como eu, bancar o barista. Nos restaurantes e nos cafés, gosto de apreciar a arte daqueles que sabem tirar um bom expresso. São eles que arrematam o almoço ou o jantar com categoria.