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Após 51 dias fechado, Zoológico de São Paulo é reaberto

A visitação dos parques tinha sido suspensa para ações de prevenção contra a febre amarela após a confirmação da morte de um bugio

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 set 2025, 19h32 - Publicado em 15 mar 2018, 12h18
O Zoológico de São Paulo, na zona sul da cidade de São Paulo (MARCELO GONCALVES/SIGMAPRESS/ESTADÃO CONTEÚDO/Veja SP)
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Fechado desde o dia 23 de janeiro de 2018, o Zoológico de São Paulo e o Zoo Safári foram reabertos na manhã desta quinta (15), após 51 dias. A visitação dos parques tinha sido suspensa para ações de prevenção contra a febre amarela após a confirmação da morte de um bugio, que foi diagnosticado com a doença.

A decisão de reabrir os endereços ao público acontece ocorre depois que a Secretaria da Saúde, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, classificou a presença do vírus na área como um fato isolado, com baixo risco de transmissão para humanos. “Nesse contexto, o Zoológico e o Zoo Safári não exigirão a apresentação da carteirinha de vacinação para visita aos parques. Porém, recomenda fortemente que as pessoas se vacinem, uma vez que é a forma mais eficaz de prevenção e controle da doença”, diz um comunicado publicado pelo Zoológico em seu site oficial.

Em nota oficial, a Secretaria de Estado da Saúde e do Meio Ambiente de São Paulo informou que os serviços funcionarão no horário de rotina, com reabertura a partir das 9h desta quinta (15). O comunicado diz ainda que há “bandos de primatas não humanos saudáveis vivendo nos parques e a densidade de vetores silvestres da doença é baixa”.

O Zoológico de São Paulo terá avisos fixados nas entradas dos parques orientando sobre a necessidade de tomar a vacina contra a febre amarela pelo menos dez dias antes da visita. A campanha contra a doença segue em curso até sexta (16). Somente em 2018, 7 milhões de pessoas foram imunizadas contra a doença em São Paulo.

Com a reabertura do parque, do Zoo Safári e do Jardim Botânico, a capital paulista mantém 29 parques fechados por precaução contra a febre amarela.

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