No auge do sucesso, nos anos 90, faturava 300 000 reais por mês e rivalizava em popularidade com as estrelas da música sertaneja. Nessa fase, figurou nas novelas Mulheres de Areia (1993) e O Reido Gado (1996), ambas da Globo. Choviam companhias femininas, e Asa Branca não negava fogo, fossem elas tietes, mulheres da vida ou personalidades da TV. Aos poucos, começou a ter um comportamento mais parecido com o de um ídolo do rock, repetindo inclusive os clichês de autodestruição. Abusou de drogas e bebidas, trocou a noite pelo dia, contraiu o vírus HIV e passou a faltar a compromissos. Em 2013, correu sério risco de morte. Internado no Hospital Emílio Ribas, em São Paulo, chegou a pesar apenas 50 quilos. Conseguiu sair de lá depois de quase três meses. Voltou a engordar — está com 85 quilos — e vive desde julho em Bertioga, no Litoral Norte. Confira a história da última lenda dos rodeios no vídeo.