Em sua noite inaugural, no dia 10 de setembro de 1998, o Via Funchal recebeu um espetáculo de dança do Balé de Tóquio. Nos doze anos que se seguiram, porém, ganhou fama por servir de ponto de parada na Vila Olímpia para shows de grandes turnês gringas. Artistas do naipe de Bob Dylan, B.B. King e Coldplay mostraram os acordes de seus instrumentos nesse endereço, onde cabem até 6.000 pessoas. Foram 1.116 apresentações, que divertiram cerca de 4,7 milhões de espectadores.
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“Nosso segredo é apostar em um mix de atrações”, afirma Cássio Maluf, proprietário do Via Funchal junto com seu irmão, Jorge. Até agosto, o espaço já tem agenda recheada de performances que vão do pop mexicano de Dulce María ao jazz suave da americana Natalie Cole.
Seja em pé, acomodado no mezanino ou sentado em uma das 401 mesas servidas por garçons no térreo, quem compra o ingresso quase sempre sai contente por ter conseguido acompanhar todos os movimentos do artista no palco de 20 metros de extensão. Isso acontece graças à plateia construída em desnível de 15 centímetros entre cada um dos doze pisos. Não à toa, o Via Funchal atingiu as maiores notas nos quesitos visibilidade e conforto.
Apesar da baixa avaliação no item estacionamento — o serviço de valet é caro (até 50 reais) e demorado (em média, espera-se trinta minutos) —, obteve a maior pontuação geral e sagrou-se a número 1 das grandes casas de shows.
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