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Último dia de Lollapalooza deve ter chuva no período da tarde e noite

Primeiros dias de abril também devem manter temperaturas elevadas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
30 mar 2025, 13h46 •
São Paulo deve ter chuva no último dia do Lollapalooza
São Paulo deve ter chuva no último dia do Lollapalooza (Mattheus Goto/Veja SP)
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  • O domingo (30), último dia de Lollapalooza, começou em São Paulo com céu nublado e temperatura média, mas a previsão do tempo do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências) da prefeitura aponta que a temperatura deve chegar aos 29°C. Uma frente fria de fraca atividade entre o litoral do Paraná e o sul de São Paulo se desloca bem afastada sobre o oceano, porém com baixa interferência nas condições do tempo no estado.

    Entre o meio da tarde e o início da noite as chuvas devem ocorrer de forma rápida e isolada com até forte intensidade. O banco de dados do CGE mostra que março acumulou até o momento 93,5mm, o que representa 52,8% dos 177,1mm esperados para o mês.

    Próximos dias

    Os últimos dias do mês e a primeira semana de abril serão marcados por calor e pancadas de chuva entre o meio e o fim das tardes, principalmente nos primeiros dias do mês, segundo o CGE. No próximo fim de semana a previsão é de diminuição das chuvas e queda das temperaturas, sem frio extremo.

    Na segunda-feira (31), último dia de março, o padrão atmosférico não muda, ou seja, madrugada com termômetros em média na casa dos 19°C e máxima prevista de 29°C nas horas de maior aquecimento. A previsão é temporais localizados entre o meio da tarde e o início da noite, com chuva moderada a forte em alguns momentos, o que eleva o potencial para a formação de alagamentos, queda de árvores e elevação dos córregos e rios da região.

    A terça-feira (1) também deverá registrar chuva com intensidade moderada a forte a partir da tarde, e que se estende para o período noturno, com volume pluviométrico mais expressivo. Essa condição aumenta o risco de formação de alagamentos e elevação nas cotas dos rios e córregos da Região Metropolitana e da capital.

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