Tarcísio volta a negar catracas livres durante greve: ‘Dia de caos’

Governador de SP afirmou que policiamento nas estações será reforçado nesta terça-feira (28)

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 27 nov 2023, 20h55 - Publicado em 27 nov 2023, 20h54

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), negou a liberação de catracas nesta terça-feira (28) durante a greve do Metrô e da CPTM. De acordo com o político, a decisão visa a segurança da população. “Não temos como controlar o fluxo. Se acontecer um acidente, teremos falhado. Se uma pessoa for parar na linha, teremos falhado”, afirmou.

Em coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes, o governador também afirmou que 4 mil policiais serão deslocados para reforçar o policiamento nas estações. Além disso, 200 ônibus serão adicionados à frota para atender a população. Porém, Tarcísio disse que a estratégia não mitigará a demanda: “Será mais um dia de caos”.

O governador ainda criticou os sindicatos e afirmou que a greve tem propósito político. Tarcísio de Freitas chegou a pedir que a Justiça determinasse 100% do efetivo dos servidores nos horários de pico, o que não foi atendido pela liminar que previu 80% do contingente do Metrô e 85% da CPTM.

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Além dos metroviários e ferroviários, funcionários da Sabesp, Educação, Saúde e da Fundação Casa também irão paralisar. As categorias unificadas reivindicam um plebiscito popular para as privatizações e terceirizações anunciadas pela gestão estadual.