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Policial militar morre após perseguição na Zona Leste

Leonardo de Souza Pires pilotava uma moto corporação quando sofreu um acidente

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
5 ago 2023, 16h09

O soldado da Polícia Militar Leonardo de Souza Pires, de 26 anos, morreu na noite de sexta-feira (4) após sofrer um acidente de moto durante o trabalho.

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Ele estava realizando patrulhamento na avenida Professor Luiz Ignácio Anhaia Melo, na Zona Leste, quando dois homens em uma moto não obedeceram à ordem de parada. Pires e seu companheiro de trabalho, que estava uma moto, começaram a perseguição, segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública).

Ao tentar ultrapassar um outro veículo para tentar abordar os ocupantes da moto, o agente fez uma ultrapassagem em alta velocidade e acabou batendo na traseira de um outro motociclista. Pires então perdeu o controle da direção, foi arremessado e bateu a cabeça contra um poste de luz. Ele foi socorrido e encaminhado pelo SAMU para o pronto-socorro do Hospital Estadual da Vila Alpina, na região. Apesar de estar usando capacete, os ferimentos foram muito graves e ele morreu. O motociclista da moto atingida por Pires também ficou ferido mas sobreviveu. O caso será investigado pelo 56º DP (Vila Alpina).

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Latrocínio

Um outro agente de forças de segurança pública, o guarda civil Pedro Luis Rocha Saes, de Cubatão (cidade da Baixada Santista), foi morto em uma tentativa de assalto na cidade de São Vicente, também na Baixada. O caso também ocorreu na noite de sexta-feira. Segundo a SSP, policiais militares foram acionados para atender a ocorrência na avenida Marechal Deodoro. No local, avistaram o corpo do guarda caído no chão.

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Saes estava em uma moto com a namorada quando foi abordado. Ao ver que ele sacou a arma, ela desceu e saiu correndo. Instantes depois, relatou ter ouvido disparos e encontrou o namorado baleado.

Apesar de ter sido socorrido e encaminhado pelo Samu ao Hospital Vicentino, o guarda não resistiu aos ferimentos e morreu. O caso foi registrado como latrocínio pelo 1° DP  de São Vicente.

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