SP fechará lojas se casos de Covid-19 aumentarem, diz secretário de Saúde

Edson Aparecido também afirma que não há mais riscos de "colapso" do sistema público de saúde por conta da pandemia

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 18h09 - Publicado em 10 jun 2020, 18h39
 (Brian Merrill/Reprodução)
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Edson Aparecido, secretário municipal de Saúde, disse nesta quarta-feira (10) que pode reconsiderar a reabertura do comércio na capital paulista caso haja grande aumento de internações e mortes pelo novo coronavírus.

Na região central, filas foram registradas nas portas de lojas de ruas comerciais como Brás e 25 de março na manhã de hoje. A reabertura acontece após mais de dois meses de fechamento em uma tentativa de estabelecer a economia.

Segundo o secretário, protocolos de reabertura foram estabelecidos junto às associações que representam imobiliárias, concessionárias, comércio e shoppings. Os próprios comerciantes possuem a responsabilidade de fiscalizar o cumprimento de medidas de proteção estabelecidas, como distanciamento, medição de temperatura, uso de máscara e álcool gel.

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“Deixamos claro no momento de assinatura dos protocolos que qualquer reversão sob o ponto de vista da vigilância sanitária, nós vamos recuar. Neste momento, se houver consciência da parte de todos, a gente consegue ter uma flexibilização mais segura”, disse em entrevista à GloboNews na manhã desta quarta (10).

Em outra entrevista, à Rádio Bandeirantes, o secretário afirmou que a cidade suportaria novos casos de Covid-19.

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Segundo dados da Secretaria de Saúde, a capital passou de cerca de 350 pedidos de internação por dia no fim de abril (pior momento da epidemia) para 39 solicitações na última segunda-feira (8). Redução de 89%. “Todo mundo que precisar de leito, vai ter leito para ser tratado como teve até agora. Tanto pela ampliação, quanto agora pela redução da demanda”, afirmou Edson Aparecido.

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