“Silicone só se meus seios estivessem no umbigo”, diz Adriane Galisteu
Prestes a posar para sua segunda PLAYBOY, ela não descarta repetir foto do primeiro ensaio, em que aparecia nua se depilando
Há leitores da revista PLAYBOY que até hoje se lembram do ensaio em que a apresentadora Adriane Galisteu, munida de um aparelho de barbear, aparecia raspando… Bem, raspando lá. E olha que as fotos saíram em 1995, quando a então modelo-namorada-viúva do piloto Ayrton Senna (1960-1994), ainda dava seus primeiros passos na vida de celebridade.
Durante quatro anos, foi a edição campeã de tiragem, com 962.000 exemplares — hoje ocupa a terceira posição, atrás das que mostraram a ex-Feiticeira Joana Prado (dezembro de 1999, com 1, 24 milhão de cópias) e a ex-Tiazinha Suzana Alves (março de 1999, com 1,22 milhão).
Aos 38 anos, casada com o empresário Alexandre Iódice e mãe de Vittorio, de 10 meses, Adriane topou posar nua novamente. Sairá na capa e recheio da edição de agosto. A seguir, ela conta mais sobre o ensaio.
VEJA SÃO PAULO — Algum preparativo especial?
Adriane Galisteu — Corro uma hora por dia e vou ficar mais loira, no salão do Marco Antonio de Biaggi. E só. Estou sem tempo de fazer bronzeamento artificial e outras coisas por causa de gravações dos concursos de Miss, na Band, e para poder cuidar do meu filho. Megahair só colocaria se ficasse careca. Silicone só se meus seios estivessem caídos no umbigo. Estou feliz por pesar os mesmos 59 quilos de quando fiz o primeiro ensaio. Os homens gostam de mulheres com curvas.
VEJA SÃO PAULO — Por que fazer PLAYBOY depois de tanto tempo?
Adriane Galisteu — Fui a primeira mulher a falar abertamente que posou por dinheiro. Agora, o negócio é diferente. Vai ser uma edição de aniversário e a revista topou tudo que pedi. A capa será dura, por exemplo. Também farei as fotos em San Pietro di Positano, na Itália, entre o dia 22 deste mês e 2 de julho. Foi lá que meu marido me pediu em casamento. Aliás, ele vai acompanhar o ensaio.
VEJA SÃO PAULO — Repetiria as mesmas poses polêmicas de 1995?
Adriane Galisteu — Sim! As coisas acontecem de forma natural quando se tem confiança na equipe. Não tenho motivo para sentir medo de repetir as mesmas cenas. Afinal, estarei em controle e sintonia com os profissionais, que são exatamente os mesmo do primeiro ensaio.