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Semana Cultural Brasil Japão no Anhembi

De origami a mangá, passando por shows de gueixas e exposição de robôs. A seguir, as melhores entre as mais de 100 atrações programadas. Todas são gratuitas

Por Camila Antunes
Atualizado em 5 dez 2016, 19h28 - Publicado em 18 set 2009, 20h30
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  • Shows

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    • Jazz Sinfônica convida o Grupo Mawaca

    Do encontro da orquestra com o grupo étnico Mawaca surgiram versões inusitadas de canções japonesas e brasileiras. A música da cerejeira, a planta-símbolo oriental, será apresentada em ritmo de maxixe. A canção de roda Se Essa Rua Fosse Minha entrará no meio do cântico de ano-novo do Japão. O show conta com a participação do grupo de taiko (instrumento japonês de percussão) Wadaiko Shô.

    Segunda (16), às 20h. Grande auditório (2 600 lugares)

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    • Camilo Carrara apresenta O Japão Visto Daqui

    O violonista brasileiro, admirado na colônia por suas releituras de canções infantis e folclóricas japonesas, preparou um espetáculo que dá ao público a impressão de contemplar uma caixinha de música. Não apenas pela melodia, mas pelo bom trabalho de seus convidados. Enquanto a bailarina Letícia Sekito rodopia com leveza pelo palco, Shen Ribeiro assopra sua flauta de bambu e Tamie Kitahara dedilha o koto, uma espécie de harpa horizontal.

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    Quinta (19), às 20h. Auditório Elis Regina (850 lugares)

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    • Ballet Yuba

    Os bailarinos não convivem apenas nos ensaios e no palco. Moram juntos na Fazenda Yuba, nos arredores do município de Mirandópolis, e têm como preceitos cultivar o solo, rezar e amar as artes. A companhia Yuba vai representar o cotidiano dos primeiros imigrantes.

    Quinta (19), às 20h. Grande auditório (2 600 lugares)

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    • Hibiki Family

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    Dois irmãos sanseis (Akito e Kazuma) e uma atriz japonesa (Yuka) formam um trio exímio na arte do transformismo. Eles interpretam e dançam com a delicadeza de uma gueixa e ela sabe bancar o samurai. A tradição remonta ao teatro antigo, quando não havia mulheres no elenco.

    Sexta (20), às 18h. Grande auditório (2 600 lugares)

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    • Fernanda Takai

    Além da bossa nova de Nara Leão, tema do álbum Onde Brilhem os Olhos Seus, a cantora vai interpretar O Barquinho em japonês, idioma de seus avós.

    Domingo (22), às 20 horas. Auditório Elis Regina (850 lugares)

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    Concursos

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    • Festival Internacional de Danças Folclóricas

    Todos os anos, mais de trinta grupos de dança se apresentam nesse festival. Representam as colônias grega, alemã, russa, árabe e japonesa, entre outras.

    Sábado (14), às 12h40. Grande Auditório (2 600 lugares)

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    • Festival da Cultura de Okinawa

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    Os moradores dessa ilha são alguns dos que mais preservam as tradições de música clássica e dança folclórica japonesa. Destaque para os dois grupos de taiko, Requios e Matsuri Daiko.

    Terça (17), às 16h. Grande Auditório (2 600 lugares)

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    • Campeonato Paulista de Karaokê

    Organizado desde 1995, reúne cerca de 600 cantores amadores pré-selecionados entre 4 000 inscritos nos concursos do interior. Pelo regulamento, só valem letras em japonês, ainda que sejam versões de baladas americanas.

    Sábado (21) e domingo (22), das 8h às 23h. Grande Auditório (2 600 lugares)

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    • Concurso Internacional de Cosplay (WCS 2008)

    A mania de se vestir como personagens de quadrinhos, chamada de cosplay, representa para o Japão algo como o concurso de miss para a Venezuela. A competição é televisionada e prestigiada por políticos e celebridades. Depois que uma dupla brasileira foi campeã, em 2006, o cosplay também bombou por aqui. Neste ano, reuniu mais de 100 participantes em treze seletivas de norte a sul do país. Os trinta melhores participarão, em pares, da final nacional no Anhembi. Como prêmio, a dupla campeã viaja a Tóquio para participar do mundial, quando treze nacionalidades se encontram.

    Sábado (21), às 19h. Auditório Elis Regina (850 lugares)

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    Workshops

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    • Mangá e animê

    Professores da escola de ilustração Japan Sunset, da Vila Mariana, vão ajudar os aspirantes a desenhar como nas histórias em quadrinhos japonesas. O traço do desenho nas revistinhas, conhecidas como mangás, inspirou os desenhos animados para TV, os animês.

    De 14 a 22 de junho, de hora em hora

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    • Artes marciais

    Numa área privilegiada do Anhembi, onde foi construído um jardim japonês, haverá um palco para apresentações ininterruptas de artes marciais, como aikidô, karatê e kenjutsu. Os interessados podem participar de aulas.

    De 14 a 22 de junho, de hora em hora

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    • Teatro Nô

    Nascido no século XIV, o teatro Nô é o mais antigo do Japão, representado por meio de poesias, danças e máscaras. Seus personagens são deuses e guerreiros. A estudiosa do assunto Ângela Nagai pretende apresentar tal arte de forma prática. Depois de uma breve exposição com fotos e vídeos, ela vai propor exercícios de improvisação.

    Domingo (15), das 14h às 18h (30 lugares)

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    • Massagem

    Quer experimentar shiatsu, reflexoterapia ou quick massage? É só escolher as técnicas e se jogar nas mãos de um discípulo de Luiza Sato, que morreu em dezembro. Oito profissionais estarão à disposição dos visitantes no evento.

    Segunda (16), das 11h às 16h

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    Palestras

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    • A arte do sushi

    Demonstração do sushiman paulista Jun Sakamoto.

    Quarta (18) e sexta (20), às 15h

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    • Hideko Honma

    Nissei, ela aprendeu a trabalhar com cerâmica no Japão e adaptou a técnica às matérias-primas encontradas no Brasil. O esmalte que dá acabamento às suas peças é feito de fibra de bananeira, casca de amendoim ou de samambaia. Na palestra, Hideko vai demonstrar os movimentos das mãos que dão forma aos objetos e entrará numa discussão que sempre vem à tona durante as aulas em seu ateliê: um objeto de cerâmica é arte ou utilitário?

    Quinta (19), às 18h30

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    • Kenzo Takada

    O estilista que inseriu o Japão no mundo fashion ocidental hoje é mais conhecido como nome de perfume. Kenzo contará sua trajetória desde o primeiro trabalho em Paris, em 1970, até vender sua marca para a empresa de produtos de luxo LVMH, em 1993. Atualmente, ele trabalha com artigos para casa e vive na capital francesa.

    Sexta (20), horário a ser definido

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    • Ângela Hirata

    Consagrada no meio executivo pelo trabalho de internacionalização das sandálias Havaianas, Ângela atualmente se dedica à marca Amazon Life, cuja coleção de bolsas e mochilas usa couro vegetal e materiais reciclados. Ela vai contar sua experiência de trabalhar com produtos brasileiros no exterior.

    Sexta (20), horário a ser definido

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    • Sonia Bibe Luyten

    Ela é pesquisadora da USP e apresentou a primeira tese sobre mangás em 1989. O tema lhe rendeu convites para lecionar em universidades de Osaka, Tóquio e Tsukuba. De seus três livros que debatem cultura pop, o mais conhecido é Mangá, o Poder dos Quadrinhos Japoneses.

    Sexta (20), às 19h

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    Exposições

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    • História da imigração em origami

    Pequenos pedaços de papel dobrados e encaixados uns aos outros formam bonecos, animais, árvores e navios. Com eles, conta-se a saga dos japoneses que vieram para o Brasil. A curadoria é de Mari Kanegae, especialista em origami, que também organizou uma série de palestras e cursos sobre arte em papel (consultar a agenda em https://www.centenario2008.org.br).

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    • Parede de animação

    A fachada do Grande Auditório será coberta por 100 cartazes de filmes e desenhos animados. É uma exposição alinhada com a estratégia do governo de fixar a imagem do Japão pop, procurando fazer o país ser lembrado, sobretudo, como exportador de cultura.

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    • O universo dos bonecos

    Depois de passar pelo Museu do Louvre, em Paris, e pela Westwood Gallery, em Nova York, os bonecos de pano de Yuki Atae chegam ao Brasil e são expostos em bolhas de acrílico transparente suspensas no teto. A concepção do espaço é do estilista Jum Nakao. Os bonecos impressionam pelo “olhar cheio de esperança”, conforme definiu o artista. Aos 70 anos, Atae deixa transparecer a nostalgia da infância vivida no Japão pré-II Guerra.

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    • Mostra de cosplay e moda japonesa

    Além das fantasias inspiradas em desenhos animados (cosplay), os visitantes poderão conferir modelitos das tribos Decorer e Gothic Lolita. A primeira é marcada por muitas cores, inclusive nos cabelos. Já as lolitas se vestem e se pintam como se fossem bonecas de porcelana européias.

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    Para as crianças

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    • Espaço da Hello Kitty

    A gatinha de 34 anos terá um espaço de 1 000 metros quadrados em sua homenagem. Haverá exposição de produtos, exibição de desenhos animados, recreação infantil e o principal: a própria Hello Kitty. É só entrar na fila e tirar uma foto digital com ela diante de um cenário supermeigo.

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    • Exposição de robôs interativos

    Ainda em desenvolvimento, o robô pessoal PaPeRo, da NEC, será programado para auxiliar em tarefas domésticas e assistir crianças, idosos ou pessoas com mobilidade limitada. Ele reconhece algumas frases (em português, apenas saudações como “bom dia”) e é capaz de conversar. Tem a função “celular” e “filmadora”, por meio da qual recebe chamadas e transmite a imagem do que está em sua frente. Outras funções bonitinhas que a versão para crianças terá: quando o PaPeRo recebe um beijinho, fica vermelho (há luzes em sua bochecha), e, quando coçam sua barriga, ele emite barulho de risada.

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    • Caricaturas em estilo mangá

    O desenhista Fabio Shin vai fazer caricaturas do público em estilo mangá. É só encontrá-lo na seção pop.

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